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"Quero escrever a minha própria história. Não a do Patrício mas a do Max"

Em exclusivo ao Desporto ao Minuto, Luís Maximiano assume como principal objetivo para 2019/20 estrear-se "oficialmente pela equipa principal do Sporting".

"Quero escrever a minha própria história. Não a do Patrício mas a do Max"

Tantas e tantas vezes apontado como o sucessor natural de Rui Patrício na baliza do Sporting, Luís Maximiano garante, em declarações exclusivas ao Desporto ao Minuto, que, apesar de a admiração ser muita, o foco é outro: escrever a sua própria história em Alvalade.

No mesmo dia em que publicamos uma extensa reportagem com testemunhos de várias pessoas que trabalharam com o guarda-redes de apenas 20 anos, o próprio aborda aquela que será a sua primeira temporada a tempo inteiro junto da equipa principal.

Promete “trabalhar muito” para merecer a confiança de Marcel Keizer e, assim, cumprir o “sonho antigo” de alinhar de leão ao peito. Quanto à concorrência, com Renan Ribeiro, ‘dono e senhor’ da baliza verde e branca, garante que, para já, o objetivo passa por “aprender”.

Que expetativas tem para esta temporada?

Para esta temporada, tenho em mente trabalhar muito, aproveitar todas as oportunidades e poder estrear-me oficialmente pela equipa principal do Sporting, que é um sonho antigo e um sonho que quero concretizar desde que entrei para a Academia.

Aos 20 anos, sente-se preparado para lutar pela titularidade com o Renan?

Aqui no Sporting, o nosso grupo é uma família e claro que cada jogador quer jogar na sua determinada posição. O objetivo do jogador é sempre jogar, mas sabemos que na minha posição específica só pode jogar um, e o que joga, muito provavelmente, não sai. O que posso aproveitar é para trabalhar e aprender com os meus colegas, tanto com o Renan como com o Diogo, para poder evoluir com eles durante a época, e para darmos o nosso melhor contributo para ajudarmos o Sporting.

Como tem gerido as comparações com Rui Patrício?

É uma pergunta que me é muito feita e à qual já respondi várias vezes… O Rui é o meu ídolo, é um guarda-redes de eleição para mim, pelo percurso que fez no Sporting, e claro que me sinto muito lisonjeado com essas comparações, mas tenho o meu caminho, quero fazer o meu caminho e escrever a minha própria história, uma história pessoal. Não a história do Rui, mas sim a história do Luís Maximiano.

Para quem não tem estado atento ao seu percurso, como se carateriza enquanto guarda-redes?

Gosto de deixar essa pergunta para as pessoas que já me viram jogar, porque já fiz muitos jogos nas camadas jovens, nos sub-23 e na equipa B. Gosto de deixar essas questões para as pessoas que já me viram, deixá-las avaliar, porque é para isso que as pessoas gostam de ver futebol, para poder avaliar os jogadores. Acho que essa avaliação não tem de sair de mim, mas sim das pessoas que têm oportunidade de me ver.

Se tivesse que apontar qual o ponto em que tem que evoluir mais rapidamente, qual seria?

A posição de guarda-redes já se sabe que é uma posição exigente, que requer muito trabalho diário. Para mim, é a posição mais difícil do futebol, mas também a mais bonita. Temos de trabalhar sempre, todos os dias, todos os aspetos, para podermos crescer em todos. Se nos focarmos só num ou noutro, vamos deixar outros para trás e isso pode ser fundamental para sofrermos golo nesta ou naquela situação. Devemos aproveitar para trabalhar todos os aspetos, e não apenas os negativos. Para mim, como tenho 20 anos, tenho muito a aprender. Ainda tenho muito a evoluir, e os pontos que aponto que preciso mais de evoluir são todos, para ser cada vez melhor e mais completo.

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