Pedro Proença foi, esta quarta-feira, reeleito para um segundo mandato enquanto presidente da Liga de Clubes até 2023, com uma esmagadora maioria de 95,83%.
O Marítimo foi o único clube que não se fez representar na Assembleia Geral, por motivo de doença do presidente Carlos Pereira, o que obrigou a que os votos fossem reduzidos de 50 para 48.
Além dos insulares, só um outro clube não votou a favor da manutenção do antigo árbitro internacional no cargo que ocupa desde 2015.
No que aos restantes órgãos diz respeito, o Conselho Fiscal recolheu 46 votos em 48 possíveis, o Conselho Jurisdicional recolheu 48 em 48 e a Assembleira Geral 45 em 48.
Em declarações prestadas à comunicação social, Mário Costa, presidente da Assembleia Geral, salientou o facto de, "apesar do cenário de lista única", ter sido registada "uma presença maciça de todos os clubes".
"Só um clube não votou e justificou a sua presença. Tivemos 96% dos votos possíveis, o que demonstra que o futebol está unido", acrescentou.