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"Quem entende de futebol vê a diferença de Messi para os outros"

Arthur diz ser "um privilégio" jogar ao lado do argentino no Barcelona.

"Quem entende de futebol vê a diferença de Messi para os outros"
Notícias ao Minuto

17:31 - 22/03/19 por Notícias Ao Minuto

Desporto Arthur

Contratado ao Grémio no passado verão por cerca de 30 milhões de euros, Arthur vai-se tornando peça cada vez mais preponderante no esquema de jogo do Barcelona, ao lado de um dos seus principais ídolos, Lionel Messi.

Em entrevista ao portal brasileiro Globoesporte, o médio de 22 anos não esconde que ficou surpreendido com aquilo que viu do argentino desde que chegou a Camp Nou, e defendeu que este é mesmo o melhor jogador do mundo.

“Houve duas coisas que me chamaram atenção. Primeiro, o modo de ser dele. Não imaginava, não tinha a menor ideia de como ele era na vida pessoal, o que ele fazia, suas qualidades e defeitos. O que mais me impressionou foi a pessoa que ele é, o que representa para os outros e a maneira como encara essa responsabilidade”, afirmou.

“Em segundo, eu já o achava o melhor do mundo faz tempo. Isso é indiscutível. Cada um tem a sua opinião, mas quem realmente entende de futebol vê a diferença dele para os outros. No meu primeiro treino no Barcelona, o que eu o vi fazer foi incrível. No segundo, disse: ‘Caraças, ele conseguiu ser melhor do que no treino passado’. E todo o dia é assim, é impressionante, a cada treino e jogo ele te surpreende. Saio de todo treino a dizer que ele realmente é o melhor. Ele não para, é uma jogada diferente todas as vezes e é um privilégio estar ao lado dele”, acrescentou.

No entanto, Arthur sublinha que há dois outros jogadores em quem se revê mais: “Desde criança, encantava-me a maneira como Xavi e Iniesta recebiam a bola e giravam com facilidade. Parecia que eles tinham olhos nas costas. E como acertavam os passes entre as linhas”.

“Então eu chutava a bola na parede e quando ela voltava tinha que girar com um toque só na bola. Eu ficava horas e horas, girava para o lado direito, recebia do lado esquerdo e tocava com o direito. Isso no portão de casa, com 9, 10 anos. Comecei na brincadeira, não foi pensando em ter essa qualidade para ser jogador. É porque realmente me encantava. Muitos garotos treinavam pedaladas, elástico, mas me encantava receber a bola, girar num toque só. Como eu disse, era minha maneira de entender o futebol”, concluiu.

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