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"Rabiot está a pão seco, água e preso numa masmorra"

Mãe de Rabiot revela ao detalhe a forma como o seu filho está a ser tratado no Paris Saint-Germain, e também dispara na direção de Antero Henrique.

"Rabiot está a pão seco, água e preso numa masmorra"
Notícias ao Minuto

21:17 - 19/03/19 por Notícias Ao Minuto

Desporto Mãe de Rabiot

A mãe de Rabiot rompeu o seu silêncio, em declarações ao diário francês L'Équipe, e fez duras críticas à forma como o Paris Saint-Germain está a tratar o seu filho, que se encontra afastado da equipa principal desde o passado mês de dezembro, uma vez que decidiu não renovar o seu contratar, que termina a 30 de junho.

"Eu não quero chorar sobre o leite derramado, ou enfraquecer ainda mais a posição de Adrien. Mas estamos a atacar o lado humano. Nós somos modestos. Só posso dizer que ele está a viver muito mal com tudo isto", começou por referir Véronique Rabiot, antes de detalhar a forma como o seu filho está a ser tratado no seio do clube.

"Adrien treina, mas eu não quero te dizer onde, com quem e como. Mas é claro que ele fala. Ele é obrigado. Um jogador de futebol de alto nível como ele, que não está ferido, não pode permanecer por treze dias sem falar. E desde que o acesso ao campo de treinos do Paris Saint-Germain (Camp des Loges) lhe foi negado, ele teve que se organizar".

"Adrien é um prisioneiro. Ele é um refém do Paris Saint-Germain. Está a pão seco, água e preso numa masmorra! Este ambiente é cruel ... Um jogador de futebol tem de jogar, e não  ficar no armário. Adrien não joga desde dezembro e provavelmente até junho. Ele converteu-se num refém, porque não quer assinar novamente pelo clube. Ele está apenas a respeitar o contrato vigente. Adrien pede apenas que respeitem o seu contrato".

E acrescenta: "Adrien exige respeito. Adrien quer que o seu contrato seja respeitado, já que respeitou, durante as suas sete temporadas profissionais a camisola do Paris-Saint Germain em campo. Não podemos dizer que ele não defendeu o seu clube. Ele ganhou muitos títulos (17). Ele tem 23 anos, começou com 17 anos nos profissionais. Ele fez mais do que "pagar de volta" os seus dois anos de formação no PSG. E este não é o primeiro jogador que chega ao final de contrato, que quer estar livre para ir a outro lugar, e escolher o seu próximo clube. O seu objetivo é descobrir outra coisa, outro campeonato, e estar livre dessa escolha. Antero Henrique desrespeitou a equipa. Porque ele não cumpriu com o que ele disse e o recrutamento necessário. Ele não fez o que disse, para que Adrien pudesse jogar na sua posição".

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