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"Se há treinador que quer jogar um futebol ofensivo, sou eu"

De olhos postos no encontro com o Feirense, Marcel Keizer assegura que o Sporting fez "tudo o que era possível" para vencer o FC Porto.

"Se há treinador que quer jogar um futebol ofensivo, sou eu"
Notícias ao Minuto

12:48 - 15/01/19 por Notícias Ao Minuto

Desporto Marcel Keizer

Marcel Keizer reconheceu, esta terça-feira, em conferência de imprensa, que não falta qualidade ao plantel do Feirense, mas assegurou que, ao Sporting, nada "assusta". Falando em vésperas do encontro dos quartos-de-final da Taça de Portugal o treinador holandês falou, ainda, do mercado de transferências, assim como do Clássico com o FC Porto.

Prenda de aniversário: Não peço prendas. Continuamos apenas a trabalhar, com ou sem aniversário.

Condição física do plantel: Devido ao último jogo, Bruno Gaspar não pode jogar. Há muitos jogos e penso que, para os jogadores, é muito bom, mas também pode ser demasiado. Neste momento, está tudo bem connosco, mas temos de ver sempre quais os jogadores disponíveis, porque é muito. Tivemos alguns dias depois do FC Porto, agora temos o jogo da Taça, depois temos dois dias de descanso e jogamos em casa. É muito. Conseguimos fazê-lo, mas seria melhor para a qualidade do futebol se tivéssemos mais alguns dias.

Taça de Portugal mais importante do que a Liga: Não é mais importante, mas é importante. São os quartos-de-final e podemos estar nas meias-finais se vencermos este jogo. Mas não é mais importante. Ainda estamos a lutar em todas as frentes. Amanhã é a Taça e queremos ganhar.

Feirense: Têm alguns avançados rápidos, são organizados, conseguem pressionar. Provavelmente, na maioria do tempo, pressionarão recuados. É importante quebrar isto e temos de estar ao nosso melhor. Nada me assusta, mas sei que têm qualidade.

Doumbia: Ainda não está cá. Não posso dizer nada sobre ele. Tenho de esperar, mas ainda não está cá.

Clássico: Tentámos tudo o que era possível. Temos de compreender a nossa equipa. Nos dois últimos minutos, lançaram um avançado. Não era jogo para isso. Se há treinador que quer jogar um futebol ofensivo, sou eu, mas neste jogo atacámos o mais que pudemos. Precisamos de controlar o jogo se queremos atacar. Foi um jogo muito intenso. Esperamos marcar, mas não aconteceu.

Acuña: Não posso dizer nada sobre isso, é o mercado de transferências. Gosto dele como jogador, e espero que fique no Sporting.

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