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Fevereiro: Glória europeia, mas também mês de AG's e Rúben Semedo

Fique com as escolhas do Desporto ao Minuto quanto aos temas que marcaram o segundo mês do ano de 2018.

Fevereiro: Glória europeia, mas também mês de AG's e Rúben Semedo
Notícias ao Minuto

07:15 - 01/01/19 por Carlos Pereira Fernandes

Desporto 2018

O mês de fevereiro foi agridoce no que a momentos desportivos diz respeito. Se o Campeonato Europeu de futsal levou os adeptos portugueses à euforia, o mesmo não se pode dizer da detenção de Rúben Semedo. Tudo isto sem esquecer as Assembleias Gerais do Sporting, que ‘aqueceram’ o pavilhão João Rocha.

Seleção portuguesa de futsal sagra-se campeã europeia

O mês não podia começar da melhor maneira. Contavam-se apenas dez dias desde a abertura de fevereiro, e já um equipa das quinas comandada por Ricardinho se sagrava campeã europeia pela primeira vez na história.

Diante da ‘todo-poderosa’ Espanha, os homens de Jorge Braz venceram por 3-2 e ‘vingaram’ o título perdido em 2010, precisamente, contra ‘nuestros hermanos’.

Bruno de Carvalho entre AG’s

Estávamos a 3 de fevereiro quando o então presidente do Sporting interrompeu abruptamente uma Assembleia Geral na qual se discutia uma alteração nos estatutos do clube. A reunião magna foi reagendada para, sensivelmente, duas semanas depois, com um ultimato à mistura. Ou as propostas eram aprovadas com, pelo menos, 75% dos votos dos sócios, ou Bruno de Carvalho abandonaria a liderança do clube de Alvalade.

Numa das mais concorridas AG’s da história do Sporting, o dirigente acabaria por ganhar a ‘batalha’, com uma votação de quase 90%. Mas muito ainda estava para vir.

Rúben Semedo em apuros

Pela terceira vez no espaço de quatro meses, o central português do Villarreal foi detido pelas autoridades espanholas, após ser acusado de agressão, detenção ilegal e roubo. Dois dias depois de ser detido, a 22 de fevereiro, o ex-Sporting seria ouvido em Valência e ficaria em prisão preventiva, por receio de continuação de atividade criminosa.

O jogador acabaria por ficar atrás das grades até julho, quando o seu novo advogado, Miguel Ferreira, convenceu o Ministério Público a libertá-lo mediante o pagamento de uma fiança de 300 mil euros.

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