Mustafa nega tochas para Patrício: "Muito menos sob as ordens de alguém"
O líder da Juventude Leonina emitiu um comunicado na sua conta oficial de Facebook.
© Global Imagens
Desporto Comunicado
Esta quarta-feira, através de um comunicado nas redes sociais, Mustafa esclareceu algumas questões. O líder da claque Juventude Leonina explicou o episódio das tochas lançadas sobre Rui Patrício, no Sporting-Benfica e as acusações a Frederico Varandas.
"Quero uma vez mais esclarecer (como já foi feito anteriormente pela Juventude Leonina) que as tochas não foram dirigidas ao ex-guarda-redes Rui Patrício, muito menos sob ordens de alguém. Como é sabido pela maioria dos adeptos de futebol, estes artefactos pirotécnicos são utilizados por todos os clubes, fazendo parte de coreografias planeadas para causar impacto visual e habitualmente realizadas no início dos jogos. Em momento algum foi nosso objetivo atingir o nosso guarda-redes (ainda por cima num jogo tão importante como o que se iria disputar), sendo que a probabilidade de ser o Rui Patrício a estar naquela baliza na primeira parte do jogo era de 50%", pode ler-se, no documento partilhado.
Relativamente às 'acusações' feitas por Frederico Varandas - sobre as alegadas ameaças da JuveLeo à equipa leonina, em Londres -, Mustafa bordou a questão de outra forma.
"A Juventude Leonina tem mais de 3000 sócios ativos, sendo que qualquer adepto a título individual pode realizar este tipo de ações. Atribuir de forma caluniosa estes acontecimentos à claque é mais um ato de difamação. Estou convicto de que não foram estas as declarações do nosso presidente Frederico Varandas, uma vez que até à data não houve qualquer confirmação desta abordagem por parte de nenhum elemento da claque Juventude Leonina."
Recorde-se que Mustafa foi detido no dia 11 de novembro, tal como Bruno de Carvalho. Ambos saíram em liberdade após quatro dias na GNR (15 de novembro).
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