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Bruno Costa Carvalho: "Metia-me num avião e ia negociar o Paulo Fonseca"

Adversário de Luís Filipe Vieira nas eleições de 2009 considera que o ciclo de Rui Vitória no Benfica terminou.

Bruno Costa Carvalho: "Metia-me num avião e ia negociar o Paulo Fonseca"
Notícias ao Minuto

19:39 - 06/11/18 por Notícias ao Minuto

Desporto Benfica

Com o Benfica a atravessar uma profunda crise de resultados, o futuro de Rui Vitória continua na ordem do dia. Esta terça-feira, Bruno Costa Carvalho, adversário de Luís Filipe Vieira nas eleições de 2009, pronunciou-se sobre o tema e considerou que o técnico do Benfica nem deveria ter começado a época.

"Ao contrário do que diz a imprensa, não me parece que o destino de Rui Vitória deva estar indexado aos resultados contra o Ajax e Tondela. Uma eventual vitória sobre o Ajax está longe de nos qualificar para os oitavos da Champions e uma vitória contra o Tondela também não descansa nenhum Benfiquista quanto ao título. O problema com Rui Vitória foi o de ter começado esta época como o disse em tempo oportuno. Depois de ter falhado o penta, de ter registado 6 derrotas na Champions e depois de um forte investimento feito pelo Benfica em jogadores nesta época, estava tudo aberto para se começar um novo ciclo. Mas, esse novo ciclo exigiria um novo treinador", começou por escrever, na sua página pessoal no Facebook.

Lançando para cima da 'mesa' nomes como Paulo Fonseca, Leonardo Jardim, Abel Ferreira e Rui Faria, bem como os estranegeiros Antonio Conte, Zidane e Arsène Wenger, Bruno Costa Carvalho revelou o seu preferido.

"Metia-me num avião e ia negociar o Paulo Fonseca. Já. Aproveitava e trazia de volta o José Boto, assumindo que foi um erro gigante tê-lo deixado sair. Na equipa técnica gostaria ainda de ver Carlos Mozer como um dos adjuntos de Paulo Fonseca. Já sei que muitos dirão que não há dinheiro para isto. Claro que há, até porque não há treinadores caros, mas sim treinadores que não ganham. Só a entrada na Champions este ano valeu 40 milhões de euros e estivemos tão perto de não lá chegar... E mais, a vida na Ucrânia não deve ser fácil e o Shakhtar nem no seu estádio joga. Estou certo que Paulo Fonseca também adoraria o desafio", frisou.

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