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Chelsea teve Mbappé na mão, mas 'profecia' da mãe deitou tudo por terra

Antigo olheiro dos blues revela que o internacional francês poderia ter rumado a Stamford Bridge com apenas 13 anos.

Chelsea teve Mbappé na mão, mas 'profecia' da mãe deitou tudo por terra
Notícias ao Minuto

12:20 - 13/09/18 por Notícias Ao Minuto

Desporto Serge Daniel Boga

Com apenas 19 anos, Kylian Mbappé está longe de ser um adolescente considerado ‘normal’. Além de já se ter sagrado campeão do mundo, é titular indiscutível na frente de ataque do Paris Saint-Germain e detém o título de segundo jogador mais caro da história, fruto dos 180 milhões de euros que o campeão francês pagou ao Monaco pelo seu passe.

O percurso do jovem avançado poderia, no entanto, ter sido bem diferente. Isto porque, em declarações ao portal Goal, Serge Daniel Boga, antigo olheiro do Chelsea, revelou que conseguiu levá-lo para fazer testes em Stamford Bridge em 2012, quando tinha apenas 13 anos.

“O Chelsea foi o primeiro a tê-lo à experiência. Fizemo-lo antes do Real Madrid. Tinha um amigo que trabalhava para a Nike, o Denis Chantron, e, quando fui a França, encontrámos-nos e ele perguntou ‘Ouviram falar desde jovem chamado Mbappé? Joga no Bondy, um clube pequeno nos subúrbios de Paris’”, começou por recordar.

“Eu disse que não, e ele respondeu ‘Têm de o ver’. Fui lá, observei-o, liguei-lhe imediatamente e disse ‘Ouve, este rapaz é qualquer coisa’. Disse ao Chelsea para lhe darem uma oportunidade. Liguei a toda a gente no Chelsea, como o Jim Fraser. Disse ‘Ouçam, têm de ver este miúdo’. Trouxe-o, juntamente com a família. Ele tinha técnica, como agora. Jogou contra o Charlton e ganhou 7-0”, acrescentou.

Tudo parecia bem encaminhado, mas a mudança acabou por se complicar: “Depois de uma semana no Chelsea, fomos ao escritório e dissemos ‘Ouve, gostámos do que vimos, mas temos de te convidar para mais um período de experiência, e depois veremos’. Lembro-me o que a mãe dele disse até aos dias de hoje”.

“Falou em francês com o Fraser, e eu traduzi. ‘Ouçam, o meu filho não vai voltar. Se o querem, têm de ficar já com ele, ou dentro de cinco anos vão comprá-lo por 50 milhões de euros’. Foi o que ela me disse! Eu respondi ‘Não lhes posso dizer isso, é demasiado para mim’. Mas ela tinha razão. Nem foram 50, mas sim 180 milhões de euros”, rematou.

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