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Parceria de oportunidades resultou em goleada madeirense para as águias
Águias visitaram a Madeira, trouxeram três pontos na bagagem e deixaram uma goleada ao recém-regressado Nacional. Confira o resumo da partida na galeria acima
© Global Imagens
Desporto Crónica
Foi um Benfica em topo de forma o que este domingo visitou o estádio da Choupana. Com um início a todo o gás, que culminou em dois golos marcados no primeiro tempo, as águias dominaram por inteiro uma partida onde a equipa de Costinha evidenciou ainda (muitas) debilidades.
Com um segundo tempo mais morno, mas com gestão meticulosa dos tempos de jogo, as águias marcaram mais dois tentos nos segundos 45 minutos e trouxeram da Madeira um resultado gordo.
Parceria de retornados demoliu muralha madeirense
Salvio, que já esta temporada foi afetado por lesões, e Seferovic, que esteve ‘afastado’ dos golos e da titularidade, escreveram a história do primeiro tempo.
Primeiro foi o suíço a marcar. Depois de isolado por Salvio, que conduziu uma brilhante jogada pelo corredor direito, deixando a ‘bola limpa’ para o suíço, o helvético, 'rebentou' com a muralha defensiva montada por Costinha. A fechar o primeiro tempo, com um centro milimétrico, retribui o avançado retribuiu depois a gentileza ao argentino.
Os dois jogadores mostraram estar em bom momento de forma e demoliram uma defesa que pareceu querer resistir, mas que quebrou face a alguma instabilidade e inexperiência evidenciadas.
O Nacional, na primeira metade, nem incomodou Vlachodimos, que, praticamente, foi espectador do que se ia passando no meio-campo atacante da sua equipa
Maestro ‘montou’ orquestra para a goleada
Pizzi não marcou, mas foi uma verdadeiro maestro do segundo tempo. Conseguindo por diversas vezes assumir - quer no primeiro tempo quer no segundo - a batuta do tempo da equipa, o médio internacional português esteve também em destaque por assistir duas vezes para golo.
Primeiro para Grimaldo (77') e depois para Rafa (90+4'), o médio provou ter voltado aos momentos de forma que o puseram no radar dos grandes clubes europeus.
Numa segunda parte ‘calma’, em que as águias entregaram o jogo, por vezes, ao adversário, houve tempo, em cima do apito final, para nota artística, com o quarto golo, o de Rafa Silva, a fechar com classe uma exibição categórica e devolver o sabor do golo, que marcou pela primeira vez esta temporada, ao extremo luso.
| Nacional | vs | Benfica |
| 55% | Posse de bola | 45% |
| 5 | Remates | 15 |
| 7 | Faltas | 15 |
| 2 | Cantos | 5 |
| 1 | Cartões amarelos | 3 |
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