Um por um: Ala esquerda do Benfica mantém vivo o sonho dos milhões
Benfica venceu o Fenerbahçe na primeira mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões. A segunda partida está agendada para as 19h da próxima terça-feira.
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Desporto Liga dos Campeões
O Benfica vai para a segunda mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, na Turquia, com uma vantagem de 1-0, conseguida no Estádio da Luz ante o Fenerbahçe. Um golo de Franco Cervi, à passagem do minuto 69, foi o suficiente para uma águia que dominou por completo o seu adversário, em especial no segundo tempo, e justificou um resultado mais dilatado. Vale o facto de não ter sofrido qualquer golo.
Análise aos jogadores do Benfica
Vlachodimos: Teve muito pouco trabalho, mas mostrou bastante atenção e segurança nos lances em que foi chamado a intervir.
Grimaldo: Deu à equipa profundidade atacante, qualidade na saída de jogo desde trás e capacidade criativa no último terço, voltando a formar com Cervi uma asa esquerda interessante.
Jardel: Com Rúben Dias ao seu lado o trabalho fica bem mais facilitado. Cumpriu nas funções entregues e no início da etapa complementar ainda tentou pregar um 'susto' à baliza de Demirel.
Rúben Dias: O central destacou-se pela capacidade e pela qualidade no posicionamento e no desarme, travando, com qualidade, vários ataques perigosos do Fenerbahçe, sendo um símbolo da garra e da alma encarnada, mesmo quando o cenário parecia algo complicado.
André Almeida: O lateral esteve muito ativo a atacar, somando dois remates, três passes para finalização e 91 acções com bola. E nem precisou de fazer mais do que sete acções defensivas.
Fejsa: O sérvio começou o jogo por definir a consistência defensiva benfiquista e terminou como um dos melhores da águia, com eficácia no passe, cinco recuperações de posse e outras tantas interceções.
Cervi: O argentino demorou a assentar o seu jogo, mas conseguiu, ainda assim, somar dois passes para finalização, sete cruzamentos e realizar dois remates.
Gedson Fernandes: Fez o primeiro remate à baliza do Fenerbahçe, mas esteve muitas vezes 'perdido' em campo, não estabelecendo um fio condutor entre Fejsa e a linha de frente.
Pizzi: Passou ao lado do jogo, nomeadamente na etapa inicial, em que acabou 'suprimido' pelo meio-campo turco. Pedia-se muito mais a um homem que na temporada anterior foi uma das principais alavancas do futebol ofensivo do Benfica.
Salvio: Na primeira parte pouco se viu o argentino, mas na etapa complementar a raça do sul-americano notou-se a olhos vistos. Colocou à prova Demirel, obrigando o turco a um excecional 'voo' e depois colocou quatro defesas no 'saco' e por um triz não fez um golo de antologia.
Facundo Ferreyra: Skrtel tirou o golo ao argentino com um excelente corte acrobático. Primeiro uma bola 'roubada' e depois outra desperdiçada. Podia e devia ter feito bem melhor, na sequência da ocasião de golo que teve à sua mercê no último minuto da primeira parte.
Castillo: Nicolás Castillo deu outra capacidade à equipa na grande área contrária, mais do que Facundo Ferreyra e no espaço de poucos minutos criou duas situações flagrantes para golo.
Zivkovic: Jogou apenas 15 minutos, numa altura em que o Benfica já vencia, mas cumpriu bem a sua missão, 'dinamitando' o Benfica para um maior fulgor ofensivo.
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