Benfica ao ataque: "Aperta-se o cerco ao porta-voz do crime organizado"
Clube da Luz considera Francisco J. Marques "um vulgar vigarista".
© Global Imagens
Desporto Caso dos emails
O Benfica reagiu, através da direção de comunicação, à notícia avançada, esta quinta-feira, pelo jornal Record, segundo a qual Francisco J. Marques foi constituído arguido no chamado ‘caso dos emails’.
Os encarnados referem-se ao diretor de comunicação do FC Porto como “um vulgar vigarista” e “falso paladino da transparência”, que “andava há quatro meses a esconder que estava constituído arguido no processo dos emails”.
“Depois das decisões do Tribunal Administrativo do Porto e da ERC aperta-se o cerco ao porta-voz dos e-mails roubados e do crime organizado”, prossegue o clube da Luz.
Francisco J. Marques confirmou, entretanto, que foi, efetivamente, constituído arguido, embora sublinhe: “Não estou nada preocupado. Não roubei, nem violei nada. Limitei-me a receber os emails e divulguei aqueles que considerei serem de interesse público”.
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