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"Não vai haver Assembleia Geral de destituição"

Bruno de Carvalho acusa Jaime Marta Soares de "trair os sócios" do Sporting e fala de um "embuste".

"Não vai haver Assembleia Geral de destituição"

Bruno de Carvalho assegurou, esta quarta-feira, em conferência de imprensa, que a Assembleia Geral destitutiva anunciada por Jaime Marta Soares não irá ocorrer. O presidente leonino assegurou, ainda, que a saída de Guilherme Pinheiro não significa a "queda" do Conselho Diretivo do Sporting, e não ter "medo" de convocar eleições antecipadas.

Guilherme Pinheiro: Era da SAD, não tem nada a ver com quóruns do CD. Era da SAD. O Conselho Diretivo mantém-se intacto. Guilherme Pinheiro tinha três pelouros. O controler [dos bancos], o administrador da academia e as negociações com agentes e um jogador. Engraçado. O que diz o acordo é que os bancos são obrigados a mostrar-nos mais nomes até gostarmos de um. Não há perigo de queda. Acho engraçados os pelouros que Guilherme tinha.

Medo de ir a eleições: Há 3 meses, eu e os meus colegas pusemos o pescoço por 25%. Deram-nos 90%. Por que não pergunta ao Pinto da Costa, a Vieira, a António Costa ou a Marcelo se tem medo de ir a eleições? Não pergunta porque não é altura de eleições.(...) Quem tem medo compra um cão.

Próximo treinador: Trabalhamos calmamente e a resolver os problemas do Sporting. Com certeza que o Sporting terá um treinador.

Saída de Jorge Jesus: A comunicação social disse que era um drama descolmunal porque o Sporting teria de pagar uma indemnização fabulosa. Depois que Jorge Jesus chantageou porque também ia apresentar a demissão por justa causa. Agora o dossiê está fechado, não houve indemnizações, só desejo a Jorge Jesus, com quem combinámos que, quando viesse para Portugal, que íamos almoçar ao Ritz… Fechei o dossiê porque tinha que fechar. Cada um seguiu o seu caminho. Desejo a maior sorte a Jorge Jesus neste novo desafio.

Emissão obrigacionista: Tudo isto que foi feito estava a colocar algo que claramente, quando fizemos o comunicado, dissemos que tinha a ver com questões de tesouraria. Isto que estão a fazer ao Sporting é um assalto. Já há jogadores que nunca jogaram que dizem que vão rescindir… ‘Raphinha também pode pedir rescisão’. Estão a gozar comigo. É lógico que estamos com um problema e que há culpados. As pessoas vão ser responsabilizadas, mas cá estaremos para resolver os problemas que outros criam. (...) Isto vai dar processos cíveis contra eles [AG demissionária].

Jaime Marta Soares tem 3500 assinaturas: Jaime Marta Soares, ex-presidente da MAG, quando ainda era presidente quis marcar uma AG que não previa assinatura nenhuma, era por ele. Ele disse ‘Vou eu marcar, porque quero preservar a confidencialidade de quem assinou’. É ilegal, ele não pode marcar a AG, os sócios é que podem. Apanhou-nos em Faro e vinha reconhecer o quê? Já estava convocada uma que nada tinha a ver com assinaturas. Queria mudar o artigo? É um embuste. Os sportinguistas estão a sofrer um embuste. Se tem 3500 assinaturas, há um proponente com certeza. Entreguem, que se verifique tudo e marca-se a AG de destituição. Se tem, entrega. Vinha confirmar o quê? Ele traiu os sócios. Entregaram-lhe assinaturas, ele guardou-as e usou um estratagema para marcar a AG.

13h30: Não vale a pena andar nisto. Não vale a pena manifestações. Já chega, o Sporting não precisa de nada disto. Chega de andarem a brincar.

13h28: Foi uma conferência ridícula, não é nada, não é a comissão de gestão nem a Mesa. Andamos em guerra? Não andamos em guerra nenhuma, estamos a trabalhar. Eles andam a incomodar-nos, quando num país de direito vão a Tribunal e pode ou não dar razão. Não queremos calar ninguém, vamos ouvir as pessoas dia 17.

13h26: Não são a Mesa da AG do Sporting, não vai haver [AG de destituição]. Se querem uma AG de destituição entreguem as assinaturas. Aí sim, será marcada uma AG destitutiva. Se era para ficarmos até 24 de julho, não deem como desculpa as rescisões. Estamos legitimados, nunca apresentámos demissão. Chega de mentir.

13h25: Querem uma AG destituitiva? Entreguem as assinaturas, os preceitos legais. O primeiro subscritor pode estar presente. Se tiverem os preceitos todos, fazemos a AG. Estamos a tirar a voz a quem? Nós somos os únicos em funções e legitimados, por 87% nas eleições e por 90% da AG mais concorrida de sempre do Sporting. Nós não mandámos ninguém embora, eles demitiram-se porque quiseram. Depois tivemos que tomar atos de gestão. Deixem a Justiça correr, estão com medo de quê? Está marcada uma AG pelo Sporting para dia 17, obrigatória por causa do orçamento. Um dos pontos será ouvir os sportinguistas, dirão tudo o que querem. Depois uma AG eleitoral a 21 de junho para quem se foi embora. Não percebo o alarido todo. Como é que está contra a democracia? Por que é que temos que nos demitir? Onde está escrito que temos que nos demitir? São chavões que colam.

13h23: Estão a subverter tudo. Vão para a Justiça e deixem as coisas a acontecer, não se continuem a auto-intitular Mesa. Devia ser uma comissão isenta, que criasse pontes.

13h21: Quem se quis ir embora foi a Mesa e o Conselho Fiscal, e foram. Verifiquem que ontem se sentam pessoas numa mesa e não falam da exigência legal da AG de aprovação de orçamento. A mira é a AG de destituição, que não queremos dar voz aos sportinguistas. Quem se demitiu foi eles. Não é com cartas labregas a ofender as pessoas que se vai a algum lado. Se acham que a comissão transitória é ilegal, vão para os tribunais. Não vão utilizar o nome do Sporting em pseudo-convocatórias em jornais.

13h18: Somos um órgão eleito pelos sportinguistas e somos nós que estamos contra a democracia? A MAG e o Conselho Fiscal demitiram-se, nós também tínhamos que nos demitir? Não estamos a cumprir a democracia? Estamos a cumprir o nosso mandato, onde é que está nos estatutos que somos obrigados a demitir-nos? Se não acreditam mais no projeto, adeus. Não fomos nós que os corremos.

13h15: De repente, ao ouvir uma série de sportinguistas no brunch frente ao Visconde, onde ouvi pessoas muito inteletuais, ficámos com sensaçãoo que as pessoas não sabem o que é uma democracia. (...) Falemos das rescisões. Foi-nos proposto 60 dias em funções e depois eleições, a 24 de maio. 60 dias, na minha terra, dá 24 de julho. O período da possibilidade de pedir rescisão é até 14 de junho. Metam na cabeça que esta questão estava sempre em cima da mesa. Estamos a utilizar um argumento falso.

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