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"O meu único problema no Benfica foi um senhor chamado Pizzi"

André Horta deixou elogios ao “pai” que arranjou no Benfica e desmentiu qualquer problema no clube encarnado.

"O meu único problema no Benfica foi um senhor chamado Pizzi"
Notícias ao Minuto

07:55 - 16/05/18 por Notícias Ao Minuto

Desporto André Horta

André Horta vai abraçar uma nova aventura aos 21 anos. Depois de representar Benfica e Sp. Braga nas últimas duas temporadas, o médio vai jogar nos Los Angeles FC. Pedra fundamental na 2.ª volta dos bracarenses no campeonato, Horta recordou a sua passagem pelo Benfica e garantiu que nunca teve nenhum problema com os responsáveis encarnados.

“Não deixei de jogar no Benfica por ter algum problema como ouvi. No futebol toda a gente dá opinião, advogados, engenheiros. Não vejo jogadores a ir para a televisão comentar as profissões dos outros. Os adeptos precisam de ter cuidado, porqeu às vezes falam-se de questões que não são verdade. O meu único problema no Benfica no ano passado, e digo isso com um sorriso de felicidade porque é um problema bom, foi um senhor chamado Pizzi. E digo felicidade porque criei com ele uma amizade e sempre que vou a Almada estou com ele. Temos uma relação incrível , trato-o por pai, porque foi um segundo pai para mim naquele plantel. Para as pessoas perceberem: na minha posição estava simplesmente o melhor jogador do campeonato”, disse André Horta, em entrevista ao jornal A Bola.

No entanto, o médio admitiu que a chegada de Filipe Augusto veio piorar a sua estadia na Luz. “Passei para terceira opção. Não vou dizer que percebi bem essa opção. Na altura falei com o treinador, não na perspetiva de lhe pedir explicações, mas para lhe perguntar se estava a fazer alguma coisa errada”.

André Horta falou ainda sobre a sua saída para os Estados Unidos, relembrou que António Salvador o quis contratar e que “ia ser o jogador mais caro da história do Sp. Braga”.

“Coube-me a mim decidir. Optei pelos Estados Unidos. António Salvador podia ter avançado logo. Antes de assinar liguei-lhe. Não ficou muito contente, mas tomei a opção que considerei melhor para mim. Sabia que ele ia reagir assim, mas por aqui se vê como este clube é profissional. Não fui castigado de forma nenhuma, continuei a jogar, a ser bem tratado. O presidente andou um, dois dias, ou três… bem, uma semana, meio chateado comigo, mas tudo se resolveu com a vitória sobre o Sporting. Ele sabe que quando eu voltar pode contar comigo”, referiu ainda.

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