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Exposição com Tesouros do Vaticano visitada por mais de 35 mil pessoas

A exposição 'Madonna - Tesouros do Vaticano', que encerrou a 10 de setembro, no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa, recebeu mais de 35 mil visitantes, revelou hoje à agência Lusa fonte da instituição.

Exposição com Tesouros do Vaticano visitada por mais de 35 mil pessoas
Notícias ao Minuto

23:30 - 21/09/17 por Lusa

Cultura MNAA

Inaugurada a 19 de maio, a mostra, apresentada no ano em que se celebra o centenário das "aparições" de Fátima e da visita do papa Francisco a Portugal, recebeu um total de 35.738 visitantes.

A exposição percorreu um período de quase mil anos, do final da Antiguidade Clássica à época moderna, sob o grande eixo temático da Virgem Maria, e integrou 'O crucifixo (Entre Deus e o Diabo)', quadro de Marc Chagall, nas 73 obras que estiveram ali reunidas, alusivas ao culto mariano.

Comissariada pelo diretor-adjunto do MNAA, José Alberto Seabra Carvalho, e por Alessandra Rodolfo, do Museu do Vaticano, a mostra integrou pinturas de mestres primitivos italianos, de grandes mestres do Renascimento e do Barroco, tapeçarias e códices iluminados do acervo da Biblioteca Apostólica Romana.

Exibiu ainda obras da Galleria Borghese - dos artistas Venusti e Sassoferrato - e da Galleria Corsini, os criadores Gentileschi e Van Dyck.

'Madonna - Tesouros do Vaticano' estava dividida em oito núcleos: 'Da Antiguidade aos nossos dias. Um culto e as suas imagens', 'Bolonha, Siena e Florença. O triunfo da Madonna na pintura dos séculos XIV e XV', 'Renascimento. Rafael e Miguel Ângelo', 'Maneirismos e mistérios do Rosário', 'Barocci, Van Dyck e alguns outros', 'O novo Triunfo da Madonna', 'Sumptuosas tapeçarias Papais' e 'Imagens de Maria. Obras italianas em coleções portuguesas'.

Foi ainda exibido um desenho de Leonardo da Vinci, que pertence à Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e é, tanto quanto se sabe, exemplar único do artista renascentista em Portugal, sem que se saiba como chegou ao país.

Entre as obras cedidas pelo Vaticano contava-se uma de um português - Álvaro Pires de Évora -, que fez carreira conhecida em Itália, a partir de 1411.

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