Segundo a mesma fonte, a instalação de Rui Dias Monteiro "remete para a sua terra natal e ambiente familiar, na Beira Baixa".
O prémio tem o valor pecuniário de 5.000 euros, e a instalação de Dias Monteiro foi escolhida por um júri constituído pelo crítico do diário Público Nuno Crespo, pela diretora-geral das Artes, Paula Varanda, o professor do Instituto de Arte, Design e Empresa (IADE), Pedro Rodrigues e, em representantes da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, por Sandra Vieira Jürgens e Fátima Faria Roque.
Os trabalhos dos nove artistas concorrentes, dos 93 que se candidataram, estão patentes até 08 de janeiro, no Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira, nos arredores de Lisboa.
No mesmo comunicado, a edilidade ribatejana afirma que, na edição deste ano, "o objetivo foi apostar na renovação tanto na vertente de prémio como na vertente curatorial", tendo sido convidado para curador-geral David Santos, atual subdiretor-geral do Património Cultural e ex-diretor dos museus do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, e Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa,
A Bienal acontece neste concelho desde 1989, tendo como "como objetivo a promoção e divulgação da fotografia enquanto expressão artística".