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Mais de 86 mil pessoas viram exposição 'Obras em reserva'

A exposição "Obras em reserva. O museu que não se vê", com mais 300 peças retiradas das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, foi visitada por mais de 86 mil pessoas, anunciou o museu.

Mais de 86 mil pessoas viram exposição 'Obras em reserva'
Notícias ao Minuto

12:35 - 25/10/16 por Lusa

Cultura Museu

Depois do encerramento da exposição ter sido adiado por duas vezes devido à grande afluência de público, a exposição terminou no domingo, 23 de outubro, com um total de 86.745 visitantes.

Inaugurada a 17 de maio, a exposição deu a conhecer um conjunto importante de obras de arte que, por constrangimentos vários, não fazem parte da exposição permanente, segundo o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA).

A mostra reuniu 314 peças de pintura, iluminura, escultura, desenho, gravura, cerâmica, livros, têxteis, vidros, ourivesaria, artes decorativas, mobiliário, entre outras.

Uma escultura de leões ptolomaicos, que corresponde à dinastia que reinou no Antigo Egito, entre 305 e 30 antes de Cristo, e um óleo de Columbano Bordalo Pinheiro, do século XIX, foram as balizas cronológicas da exposição, que incluiu autores nacionais e estrangeiros.

Foi mostrada pela primeira vez ao público uma coleção de desenhos do ciclo de Rembrandt (século XVII) e outros de autoria de Pietro Perugino e de Raphael (séculos XV e XVI).

O MNAA, procurando adaptar-se ao crescimento das suas coleções e às novas exigências museológicas, tem realizado sucessivas obras de ampliação, tendo integrado no circuito expositivo a capela do desaparecido convento de Santo Alberto, edificado entre 1583 e 1598 e na primeira metade do século XX, com a construção do anexo poente (projeto do arquiteto Guilherme Rebelo de Andrade), seguindo-se um acrescento à ala oriental, entre 1942 e 1947, destinado a auditório, biblioteca e gabinete de estampas.

O museu foi alvo de obras de modernização em 1983, antes da XVIII Exposição de Arte, Ciência e Cultura, e em 1992-1994, em vésperas de Lisboa - Capital Europeia da Cultura, pelo arquiteto João de Almeida.

Este ano, em julho, o MNAA reabriu a exposição permanente de pintura e escultura portuguesa antigas, na sequência de obras de remodelação do terceiro piso.

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