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"Obrigado, António". Os elogios à EDP no dia em que o MAAT se revela

António Mexia e a EDP alvo de elogios em dia de inauguração do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT).

"Obrigado, António". Os elogios à EDP no dia em que o MAAT se revela
Notícias ao Minuto

21:03 - 04/10/16 por Pedro Filipe Pina

Cultura Lisboa

António Costa, primeiro-ministro, e Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, discursaram ao final desta tarde de terça-feira em Lisboa, na inauguração do EDP - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), obra que é hoje apresentada e que já faz sentir a sua presença à beira-Tejo.

Em dia de inauguração e discursos, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa deixaram elogios ao projeto com chancela da EDP, que demorou cinco anos e cerca de 20 milhões de euros até ‘ver a luz do dia’.

“É importante obviamente para o turismo, que felizmente cresceu 10% ao longo deste ano e mais há-de crescer conforme formos diversificando a oferta cultural, mas é importante, mais do que para o turismo, para cada um de nós”, afirmou António Costa sobre o MAAT.

“Uma grande forma de aprendermos é isto que aqui temos”, especificou ainda o primeiro-ministro, referindo-se ao museu, obra que mereceu uma palavra de elogio dirigida a António Mexia, presidente da EDP.

Falando de inovação, António Costa afirmou que "a EDP continuará a ser uma empresa que nos enche a todos nós de orgulho (…). António, os meus parabéns, e bom trabalho”.

O projeto da obra final, que foi desenhado por Amanda Levete, estará totalmente completo em março de 2017. Marcelo Rebelo de Sousa discursou igualmente em dia de celebração. E os elogios à EDP repetiram-se.

O MAAT é um “grande sonho do presidente António Mexia”, realçou Marcelo, referindo-se ao líder da EDP.

“É evidente que a EDP tem um peso muito significativo na sociedade portuguesa, construído por mérito próprio ao longo destes 40 anos”. No entanto, este museu que descreve como “sonho” tem “também um traço pessoal”, salientou Marcelo Rebelo de Sousa.

“É um museu que se quer interdisciplinar, diferente de todos os museus existentes”. Mas “mais do que diferente na substância, mais do que diferente na excelência da arquitetura (…), é um museu que se quer diferente porque é inovador” e “desbrava novos caminhos”.

“A EDP não é um qualquer grupo económico nem uma qualquer empresa. Há entre a EDP e os portugueses uma relação muito antiga e especial. E o Presidente da República não pode ignorá-la”, afirmou ainda Marcelo, acrescentando que este projeto “tem uma responsabilidade social e cultural enormes, que a EDP e a Fundação EDP têm bem presentes”.

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