"É um exímio na arte de representar, nomeadamente no campo da farsa, da comédia", disse à agência Lusa o académico, acrescentando que o ator foi também "um bom construtor de textos" e dirigente de atores.
"Deixou um vasto acervo", afirmou Luciano Reis, recordando também as muitas peças de televisão protagonizadas pelo ator, que morreu no sábado, aos 91 anos.
Camilo de Oliveira pisou os palcos pela primeira vez aos cinco anos, estreou-se aos 15 e protagonizou uma carreira marcada pela comédia e o teatro de revista.
O ator morreu no sábado à noite, segundo fonte familiar.
De acordo com a mesma fonte, está prevista uma cerimónia na Basílica da Estrela, Lisboa, na terça-feira.