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Évora quer requalificar edifícios públicos e privados do centro histórico

A requalificação de edifícios públicos e privados e o apoio ao comércio do centro histórico são as apostas do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Évora, que prevê um investimento de quase 15 milhões de euros.

Évora quer requalificar edifícios públicos e privados do centro histórico
Notícias ao Minuto

17:40 - 01/06/16 por Lusa

Cultura Autarquia

O plano de Évora, com apoio de fundos comunitários, através do programa Portugal 2020, centraliza os investimentos na área da regeneração urbana para a revitalização do centro histórico da cidade, classificada como Património Mundial, adiantou hoje à agência Lusa o presidente do município, Carlos Pinto de Sá (CDU).

"O valor que está estimado para o investimento municipal supera os nove milhões de euros e para outros eixos, particulares, comércio e instituições, pode chegar aos cinco milhões de euros", precisou o autarca.

Segundo Carlos Pinto de Sá, o plano assenta na requalificação de edifícios públicos e municipais e de instituições, como a Universidade de Évora, a Fundação Eugénio de Almeida ou a Misericórdia, além do espaço público.

O apoio ao comércio e às atividades económicas do centro histórico para a sua "instalação e modernização" e aos proprietários para a recuperação de imóveis constitui outra das componentes do plano estratégico de Évora.

"O que candidatámos são intenções de investimento e, agora, há que as concretizar e também ver no concreto quais são os particulares e as instituições que querem participar no programa", assinalou o presidente da câmara.

Indicando que a gestão das verbas vai ser feita pelo município, Carlos Pinto de Sá considerou que esta solução "permite uma proximidade aos agentes" que "facilita o acesso" aos dinheiros.

Manifestando-se "satisfeito" por ser sido possível dar "luz verde" ao plano de Évora, Carlos Pinto de Sá assinalou o atraso de "dois anos e meio" na disponibilização dos fundos do quadro comunitários Portugal 2020.

"Perdemos dois anos e meio, o que foi terrível, porque é dinheiro que pode entrar na nossa economia e nas empresas locais e que daria jeito para a dinâmica económica do concelho, mas esperamos que, agora, o processo acelere", afirmou.

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