As entidades que apresentaram nomeações incluem universidades, instituições académicas, centros de pesquisa de âmbito internacional, directores de museus em todo o mundo, embaixadores espanhóis, representantes do corpo diplomático acreditado em Espanha e anteriores laureados com o Prémio Príncipe das Astúrias.
Os prémios, que vão na 33.ª edição e serão entregues por Felipe de Borbon, Príncipe das Astúrias, têm como objectivo “reconhecer o trabalho científico, técnico, cultural, social e humanitário no meio internacional”.
Segundo o regulamento oficial, as candidaturas deverão cumprir a exigência de “serem excepcionalmente exemplares”, com o trabalho ou contribuição realizado por indivíduos ou instituições possuir um “reconhecido prestígio internacional”.
Mais de 150 figuras públicas, cada uma especialista numa das categorias, constituem os oito júris que irão dar início às suas deliberações no início do mês de maio em Oviedo, norte de Espanha.
As oito categorias de prémios dividem-se em Comunicação e Humanidades, Artes, Literatura, Ciências Sociais, Investigação Científica e Técnica, Cooperação Internacional, Desporto, e Concórdia.
Cada Prémio Príncipe das Astúrias inclui uma escultura de Joan Miró, 50 mil euros, um diploma e uma insígnia.