Roubo de músicas foi igual a "viver num estado de terror"
No seguimento da fuga de informação de algumas faixas do seu novo álbum, Madonna acabou por apresentar músicas mais cedo mas, em entrevista ao The Guardian, a cantora confessou que o episódio foi como “viver num estado de terror”.
© Reuters
Cultura Madonna
Madonna descreveu o roubo de faixas do seu novo álbum, que começaram a surgir na internet este mês, como uma “violação artística” e “uma forma de terrorismo”.
Em entrevista ao The Guardian, a cantora confessou que a fuga de informação fez com que se sentisse a “viver num estado de terror”.
“Obviamente que há uma pessoa, ou um grupo de pessoas por trás disso que estavam, essencialmente, a aterrorizar-me. Não quero soar alarmista, mas foi assim que me senti. Uma coisa é se alguém entra em tua casa e rouba uma pintura da parede: também é uma violação, mas o teu trabalho, como artista, isso é devastador”, adiantou a artista à mesma publicação.
A cantora afirmou, ainda, que esta fuga forçou-a a repensar as suas práticas de trabalho e medidas de segurança, principalmente numa altura em que se dá o grande escândalo do ataque informático à Sony.
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