Em declarações à Lusa esta semana, o porta-voz do festival, Paulo Ventura, escusou-se a quantificar o número de festivaleiros que irão marcar presença na edição de 2025.
"É melhor esperar pelo final de cada dia", afirmou, adiantando que a venda de bilhetes estava a "correr bem".
"Vai ser o Vilar de Mouros que se quer ter, com muito e bom público. Temos um cartaz que agradará ao público e, daí percebermos que vamos ter uma boa afluência ao festival. Estamos muito contentes com os artistas que temos", referiu.
Segundo Paulo Ventura, este ano a organização "melhorou os acessos, criando uma área mais ampla para a entrada no festival, mais parques de estacionamento, uma área de campismo mais ampla, aumentou a zona de restauração e as zonas de sanitários".
No primeiro dia da edição que assinala os 60 anos do festival atuam The Kooks, James, The Stranglers, Starsailor, Altered Images e Dubaquito.
Na quinta-feira sobem ao palco de Vilar de Mouros os Sex Pistols (com Frank Carter na voz), The Damned, Palaye Royale, The Godfathers e Girlband!.
Papa Roach, Refused, Triggerfinger, a banda de tributo a Linkin Park Hybrid Theory e Girl Scout preenchem o alinhamento do terceiro dia do festival.
Vilar de Mouros termina sábado com Da Weasel, I Prevail, The Ting Tings, Stereo MC's e Cavaliers of fun.
O primeiro festival de música do país, lançado pelo médico António Barge, aconteceu em 1965 e começou por ser um evento de divulgação da música popular do Alto Minho e Galiza.
A edição de 1971, que lhe deu a fama de 'Woodstock à portuguesa', contou com a presença, entre outros, de Elton John e Manfred Mann.
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