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Idanha-a-Nova. Arte das Musas estreia Casa Comum no C. Cultural Raiano

Seis músicos vão participar, no dia 24, em Idanha-a-Nova, no concerto estreia da Casa Comum, um projeto da Arte das Musas que surge da relação que as histórias de uma comunidade têm com o território onde nasceram.

Idanha-a-Nova. Arte das Musas estreia Casa Comum no C. Cultural Raiano
Notícias ao Minuto

09:36 - 16/03/23 por Lusa

Cultura Idanha-a-Nova

"A Arte das Musas desafiou seis músicos, em dois grupos distintos, a trabalhar em contexto de residência artística estas experiências, tendo como combustível para a criação programas de cruzamento e contacto com o território e com as populações locais", referiu, em comunicado, o município de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.

O concerto estreia da Casa Comum está agendado para o dia 24, pelas 21:30, no Centro Cultural Raiano (CCR) de Idanha-a-Nova.

Trata-se de um projeto da Arte das Musas desenvolvido em parceria com o município de Idanha-a-Nova e com o apoio da Direcção-Geral das Artes.

A Casa Comum promove, no fundo, dois encontros por ano, ou seja, dois episódios.

A Casa Comum Ep.1 é formada pelos músicos Baltazar Molina (percussão), Tomás Longo (vibrafone) e Guilherme Fortunato (guitarra elétrica), que realizaram uma primeira fase de residência artística no território (Idanha-a-Nova) em janeiro, à qual se segue uma segunda fase nos dias antes da apresentação pública, no dia 24.

O segundo episódio da Casa Comum decorrerá em maio e julho e, durante esse período, "outro grupo de três músicos irá contactar com o território para dele retirar outras experiências, sensações e narrativas e, a partir de outra residência artística, construírem um novo objeto artístico".

Após as estreias em Idanha-a-Nova -- Cidade Criativa da Música da UNESCO, os projetos entram em circulação através de parcerias com as cidades, nacionais e internacionais, da Rede de Cidades Criativas da UNESCO.

A Arte das Musas, fundada em 2000, por Filipe Faria, cria e desenvolve projetos originais nas áreas da música, cruzamentos disciplinares, arte sonora, filme documental, etnografia, artes plásticas, fotografia, dança, mediação cultural, desenvolvimento territorial, edição e programação.

Assume a marca dos trabalhos assinados por Filipe Faria, a solo ou em coletivo, situados entre o ancestral e o contemporâneo, o erudito e o popular, inspirados no diálogo da arte e da cultura com a ecologia humana.

Em 2012, optou pelo território de Idanha-a-Nova - Cidade Criativa da Música da UNESCO, para desenvolver projetos a partir do mundo rural, sustentável e inspirador.

Este território tem-se afirmado como a sua principal inspiração e é a atual casa da Arte das Musas, onde criou, entre outros, o Fora do Lugar - Festival Internacional de Músicas Antigas.

Leia Também: Idanha-a-Nova aprova financiamento do BEI de 1,8 milhões de euros

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