O valor a conceder pela tutela em 2022 será distribuído por 12 bolsas anuais, de 15 mil euros cada, e 12 bolsas semestrais, de 7.500 euros cada, segundo o despacho número 11956/2022, assinado pelo ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, com base na proposta da DGLAB.
As candidaturas às bolsas de criação literária nas modalidades de poesia, ficção narrativa, dramaturgia, banda desenhada e obras para a infância e juventude poderão ser entregues a partir de sexta-feira e até ao dia 14 de novembro, indica ainda o sítio 'online' da DGLAB.
Globalmente, os 270 mil euros são repartidos por 180 mil euros para as 12 bolsas de criação literária com a duração de um ano, e 90 mil euros para as 12 bolsas com a duração de seis meses.
Quanto à avaliação e seleção das candidaturas admitidas a concurso, caberá a um júri constituído por Fernando Pinto do Amaral, José Maria Vieira Mendes, Marcos Farrajota, Maria Teresa Maia González, Paula Morão e Teresa Sousa Almeida, indica o despacho assinado pela tutela.
As bolsas de criação literária são atribuídas a pessoas singulares, de nacionalidade portuguesa, e que escrevam em português, segundo a DGLAB.
De acordo com o regulamento vigente, o valor da atribuição de bolsas de criação literária é fixado anualmente por despacho do membro do Governo responsável pela área da cultura, sob proposta da DGLAB, que também propõe a composição do júri.
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