A cidade do Porto vai receber, nos dias 3 e 4 de setembro, a 2.ª edição do Festival Maracujália, um evento que colocará em destaque várias dimensões culturais distintas - desde a música à arte visual, passando pelo cinema e pela moda.
O festival, que vai decorrer no Terminal de Cruzeiros de Matosinhos, vai dar palco a 20 artistas de 10 nacionalidades distintas, entre eles Shaka Lion (Brasil), Chamos (Holanda), Dinamarca (Suécia), Didi Han (Coreia do Sul) e Ritmos Cholulteka (México).
Além dos DJ, haverão ainda concertos ao vivo do jamaicano Benji Flow, no primeiro dia de evento, e do congolês Pierre Kwenders, no domingo.
Em causa está um evento que ficará marcado pela diversidade de estilos musicais - desde o Reggae e Hip Hop ao Funk, passando pelo Kuduro, House e Reggaeton -, mas também por demonstrações várias de arte contemporânea. Clara Não, Bruno Lisboa, Sick Faces e By Castro são alguns dos que vão exibir os seus trabalhos na galeria do Festival Maracujália.
No que diz respeito à sétima arte, vão estar em exibição as curtas-metragens 'Pessoal Beto em Sítios Xungas', de João Castela e Luís Moreira, e 'Como Você', de Jesse Bernard.
Os visitantes poderão, ainda, descobrir algumas marcas emergentes de joalharia, roupa e cerâmicas no mercado que vai existir no interior do recinto.
Haverá ainda espaço para duas conferências, uma em cada dia, que vão versar sobre os temas 'Cultura de Mar', acerca da vida de quem faz dele o seu quotidiano, e 'Habitar o Futuro', que pretende discutir novos modelos de trabalho e de habitação.
As portas do evento abrem às 16 horas e a festa decorre até à meia-noite.
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