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Imprensa da UC planta árvores pelo papel usado nos livros que edita

O número de árvores a plantar será equivalente aos livros editados pela instituição.

Imprensa da UC planta árvores pelo papel usado nos livros que edita
Notícias ao Minuto

16:35 - 29/03/22 por Notícias ao Minuto

Cultura Ambiente

No âmbito da iniciativa ‘Árvores que dão frutos’, a Imprensa da Universidade de Coimbra (IUC) promove amanhã, quarta-feira, a plantação de 100 árvores no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (JBUC), comprometendo-se a “compensar o impacto ambiental resultante da produção de livros impressos”.

Intitulada e integrada nas comemorações dos 250 anos das Reformas Pombalinas da UC, a ação, que terá lugar a partir das 14h00, é o primeiro passo do organismo para a neutralidade carbónica, garantindo que reporá “anualmente o número de árvores correspondente ao papel usado nas impressões das obras que edita”, avança a entidade, em comunicado enviado às redações.

Juntando a Imprensa e o Jardim Botânico, duas unidades criadas no âmbito das Reformas Pombalinas da Universidade de Coimbra e que celebram o 250.º aniversário em 2022, o programa tem como objetivo a plantação de 250 árvores até ao final do ano, com o apoio da comunidade estudantil.

A ação de quarta-feira, por sua vez, “contempla a plantação de árvores de fruto e de árvores autóctones, no pomar e na mata do Jardim Botânico, como contribuição para o núcleo de espécies integrantes da biosfera nacional”, contando com a participação do vice-reitor da UC para a Cultura e a Ciência Aberta, Delfim Leão, do diretor (e da equipa) da IUC, Alexandre Dias Pereira, da diretora (e da equipa) do JBUC, Teresa Girão, e de alunos do Núcleo de Estudantes de Economia da Associação Académica de Coimbra.

A IUC informa ainda que, após esta iniciativa, seguir-se-ão outras ações similares, no sentido de garantir a neutralidade carbónica, ainda que, nos últimos anos, o organismo tenha “adotado outras medidas para a diminuição da pegada ambiental, como o ajuste das tiragens das suas publicações às efetivas solicitações do mercado”. Foi, também, “a primeira editora universitária portuguesa a adotar em pleno as políticas de acesso aberto” à comunidade estudantil e à sociedade em geral.

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