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Bruno Pernadas e Dino Brandão entre primeiras confirmações do Eurosonic

O músico português Bruno Pernadas e o suíço de origem angolana Dino Brandão fazem parte da primeira ronda de confirmações da próxima edição do festival Eurosonic Noorderslag, em Groningen, nos Países Baixos, em janeiro, anunciou a organização.

Bruno Pernadas e Dino Brandão entre primeiras confirmações do Eurosonic
Notícias ao Minuto

12:19 - 08/10/21 por Lusa

Cultura Festival

O Eurosonic, que se vai realizar presencialmente entre 19 e 22 de janeiro de 2022, revelou, na quinta-feira, os primeiros 60 nomes do festival, que consiste em apresentações de músicos perante um público profissional e geral.

Em 2022, o Eurosonic vai contar com um foco sobre Espanha, tendo já confirmado, desse país, Carola Ortiz, Daniel Sabater, Dharmacide, Kai Nakai, Rodeo e Travis Birds.

Para além de Bruno Pernadas e Dino Brandão, entre as primeiras confirmações do Eurosonic encontram-se ainda nomes como Airbag, Amelie Siba e Théo Charaf, sendo feita também uma seleção com contributos de operadores de rádio europeus que sejam parte da União Europeia de Radiodifusão, que no caso português é a Antena 3.

Bruno Pernadas, guitarrista, compositor, produtor, arranjador e professor, com formação em jazz, já passou por Minta and The Brook Trout, e tem o nome ligado a Suzie's Velvet, The Sun Ra Project e Montanhas Azuis, com Norberto Lobo e Marco Franco.

O suíço Dino Brandão foi vocalista do projeto Frank Powers, com o qual passou por eventos de renome internacional como o festival de Montreux, que o descreveu como alguém que reúne as suas "ricas influências numa fusão vibrante de continentes e linguagens".

Portugal esteve em destaque no evento em 2017, tendo marcado presença em Groningen 100 profissionais e 21 artistas e grupos portugueses, como Best Youth, DJ Ride, First Breath After Coma, Gisela João, Glockenwise, Rodrigo Leão, Throes + The Shine e Marta Ren & the Groovelvets.

De acordo com a Why Portugal, em 2017, a escolha de Portugal como país convidado deu um retorno de cerca de 900 mil euros para o mercado da música portuguesa.

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