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Sexto festival e academia Verão Clássico abre hoje em Lisboa

O concerto de hoje no Teatro Thalia, em Lisboa, abre a 6.ª edição do Verão Clássico e da sua academia, que até 04 de agosto apresenta mais de 500 aulas abertas sobre técnica de interpretação musical.

Sexto festival e academia Verão Clássico abre hoje em Lisboa
Notícias ao Minuto

06:45 - 26/07/20 por Lusa

Cultura Música

Além do Thalia, o certame vai decorrer noutros espaços da capital, designadamente, no vizinho Palácio das Laranjeiras, no Conservatório Nacional, Palácio Fronteira e, como habitualmente, no Centro Cultural de Belém e no edifício da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Dos 200 jovens músicos, metade são portugueses e os restantes oriundos de 30 países, além dos 15 mestres, músicos profissionais e pedagogos, na sua maioria distinguidos a nível internacional, que vão orientar as aulas.

O concerto de abertura, hoje às 21:00, marca a estreia em Portugal do pianista finlandês Henri Sigfridsson, que vai interpretar Variações Sobre Um Tema Original, de Ludwig van Beethoven, e conta ainda com a participação de um trio composto por Ramón Ortega Quero (oboé), Tedi Papavrami (violino) e Kyril Zlotnikov (violoncelo) para interpretar a Sonata em Trio nº 1, de Johann Sebastian Bach.

O concerto conta ainda com a soprano Anna Samuil, acompanhada por Tedi Papavrami, Kyril Zlotnikov e Henri Sigfridsson, que vai interpretar Canções de Beethoven. Entre elas encontra-se uma em português, "Seus Lindos Olhos", e encerra com um quarteto formado por Tedi Papavrami, o violetista Miguel da Silva, Kyril Zlotnikov, e o pianista Filipe Pinto-Ribeiro, diretor artístico e pedagógico do Verão Clássico, que vai interpretar o Quarteto com Piano nº. 2, de Antonín Dvorák.

Sobre o Verão Clássico, Pinto-Ribeiro disse à agência Lusa que "é um projeto absoluto a nível internacional", tendo realçado a "excecionalidade" do evento, numa altura em que encontros congéneres não se realizam ou limitam-se aos músicos nacionais.

"Conseguimos trazer a Lisboa músicos de topo", reforçou Pinto-Ribeiro, enumerando as estreias em Portugal do pianista finlandês Henri Sigfridsson, do violinista albanês Tedi Papavrami, da flautista britânica Emily Beynon, do violetista Miguel da Silva, e do violoncelista sueco Frans Helmerson.

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