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Teatro Viriato sugere viagens para todo o mundo, mas sem sair de casa

Viagens para os quatro cantos do mundo, mas sem sair de casa, são a sugestão do Teatro Viriato, de Viseu, para esta Páscoa, com a iniciativa "Consultório turístico: viaje lá fora, cá dentro".

Teatro Viriato sugere viagens para todo o mundo, mas sem sair de casa
Notícias ao Minuto

16:30 - 03/04/20 por Lusa

Cultura Covid-19

"Como destinos de sonho propomos Macau, Amazónia, São Paulo, Fortaleza, Antuérpia, Viseu, Lisboa, Lencaster, Luanda, Sidney, Helsínquia, Tondela, Ovar, Amares, Marte, a superfície lunar, o mundo em geral e lugar nenhum em particular", enumera o Teatro Viriato.

Nos dias 10 e 11, "cada participante poderá passear por cidades dos cinco continentes e de dois planetas sem sair de casa", acompanhado por artistas como António Poppe, Célia Fechas, Mónica Coteriano, Anton Skrzypiciel, Leonor Barata, Janaína Leite, Changuito, Rogério Nuno Costa, Thiago Arrais, Henrique Amoedo e Reginaldo Pujol Filho.

"Recorrendo a poemas ou canções, passeios à beira-mar ou descrições detalhadas de lugares perdidos, sempre partilhadas por telefone, com ou sem imagem, os artistas convidados dão-nos a conhecer os seus quotidianos e os sítios que habitam", explica o Teatro Viriato.

O "Consultório turístico: viaje lá fora, cá dentro" é mais uma das estreias da nova programação remota, mas de proximidade, que o Teatro Viriato lançou para continuar a provocar "(re)encontros entre artistas e públicos".

"Ou seja, uma programação que se adapta à imposição da distância física, contrariando o isolamento, e criando encontros um a um, até à multidão final", sublinha o Teatro Viriato, que tem o seu edifício fechado desde 12 de março.

Isto porque, segundo a sua diretora artística, Patrícia Portela, "o teatro não é um edifício, é um organismo vivo feito de casas cheias que continuam em rede, a pensar um futuro melhor".

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 54 mil.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 246 mortes, mais 37 do que na véspera (+17,7%), e 9.886 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 852 em relação a quinta-feira (+9,4%).

Dos infetados, 1.058 estão internados, 245 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.

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