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Filme 'Raposa' de Leonor Noivo conquista menções especiais em Marselha

O filme 'Raposa', realizado pela portuguesa Leonor Noivo e estreado no 30.º Festival Internacional de Cinema de Marselha, recebeu menções especiais em dois prémios da competição internacional do evento, foi hoje anunciado.

Filme 'Raposa' de Leonor Noivo conquista menções especiais em Marselha

© iStock

Lusa
15/07/2019 21:27 ‧ há 6 anos por Lusa

Cultura

Cinema

Segundo a organização, o único filme português na principal categoria, recebeu menções especiais no Prémio Georges de Beauregard, que distingue produções documentais que testemunhem o seu próprio tempo, e no Prémio Marseille Esperance, para novos valores, enquanto o Grande Prémio do festival foi para o chileno Ignacio Agüero, por 'Nunca Subi El Provincia'.

'Raposa', uma média-metragem documental que aborda um dos aspetos das doenças psiquiátricas comportamentais, teve estreia mundial na competição internacional do FIDMarseille.

Segundo a informação disponível no site da produtora Terratreme, o filme "aborda um dos aspetos das doenças psiquiátricas comportamentais", com Patrícia Guerreiro como protagonista e coargumentista. Atriz e realizadora estão presentes na cerimónia, que decorre hoje, último dia do certame.

"Astuta e esbelta, perseguida e em fuga, 'Raposa' é a metáfora de uma obsessão sem fim - em cada respiração, cada gesto, cada pensamento. Marta procura no vazio de seu corpo uma maneira de chegar à sua essência interior, numa busca abstrata de um espírito livre que possa terminar na sua própria libertação", pode ler-se na sinopse.

Leonor Noivo, que estudou Arquitetura e Fotografia, antes de ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema, é uma das criadoras da Terratreme Filmes, que assumiu a produção e distribuição da obra, com uma duração total de 40 minutos.

A produtora foi criada em 2008 por João Matos, Luísa Homem, Pedro Pinho, Susana Nobre e Tiago Hespanha, além de Leonor Noivo.

Desde essa altura, a par da realização, tem desenvolvido trabalho como produtora na coordenação e acompanhamento de projetos de ficção e de documentário.

O seu primeiro filme documental, 'Macau Aparte', data de 2001. Em 2005 estreou-se na ficção com 'Salitre'.

'Tudo o que imagino', o seu filme mais recente, de 2017, acompanha um grupo de amigos no bairro de Alcoitão (Cascais), no fim da adolescência.

'Antecâmara', de Jorge Cramez, filme sobre o ato de filmar, também integrava a programação, em Historie(s) de Portrait, depois de ter estreado em outubro do ano passado no DocLisboa.

Leia Também: Coprodução portuguesa financiada por fundos da Berlinale

 

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