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Rami Malek aceitou ser vilão de Bond porque não tem motivações religiosas

O ator norte-americano tem ascendência egípcia e não queria que essa fosse a razão para interpretar um terrorista.

Rami Malek aceitou ser vilão de Bond porque não tem motivações religiosas
Notícias ao Minuto

23:30 - 03/07/19 por Fábio Nunes

Cultura Cinema

Numa altura em que estão a decorrer as gravações do próximo filme do espião James Bond no Reino Unido, o ator Rami Malek deu uma entrevista ao Mirror e ao Daily Express na qual explicou porque motivo aceitou desempenhar o papel de vilão no ‘Bond 25’ (ainda não foi divulgado o título oficial do filme).

Rami Malek esclareceu que houve uma condição essencial para que aceitasse o papel. “Eu disse ‘Não podemos identificá-lo com qualquer ato de terrorismo que reflita uma ideologia ou religião. Isso não é algo que eu queira, por isso se essa é a razão para eu ser a vossa escolha podem excluir-me’”, revelou.

Malek, que ganhou um Óscar de Melhor Ator por ter interpretado Freddie Mercury em ‘Bohemian Rhapsody’, considera que o vilão de ‘Bond 25’ é uma “grande personagem” e que não se trata de um fundamentalista religioso.

“Essa não é claramente a sua visão. Ele é um tipo muito diferente de terrorista”, esclareceu o ator norte-americano que tem ascendência egípcia.

O 25.º filme de 007 deve chegar às salas de cinema em abril do próximo ano.

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