Apresentadas hoje, as Festas Gualterianas 2018 têm um orçamento global de 250 mil euros e vão decorrer de 03 a 06 de agosto, com programação que se estende desde a desde a Plataforma das Artes, passando pela Igreja de S. Francisco, Igreja de S. Gualter até à zona do teleférico.
"Queremos que as Gualterianas sejam as Festas do Concelho. É uma festa do povo, temos de manter as raízes e tradição, mas também introduzir elementos contemporâneos e inovadores", realçou o na sessão o presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança.
Segundo o autarca, a inovação "deve acontecer através da envolvência das entidades ou associações culturais, sendo uma oportunidade para aumentar a participação dos números vivos nesta marcha".
Segundo realçou a autarquia, o programa deste ano "está recheado", havendo ainda atividades paralelas como a exposição Da Muralha", no GuimarãesShopping e ainda Visitas Orientadas à Casa da Memória e Convento de S. Francisco.
Do programa, destacam-se os concertos na Praça da Plataforma das Artes dos Blind Zero, na sexta-feira, às 22.30, no sábado de Agir e no domingo, de Carlos Ribeiro, que convidou José Figueiras (22.00).
O "momento alto" da festa será o desfile da Marcha Gualteriana, que este ano vai começar uma hora mais cedo, às 22.00.
"A saída às 23:00 era considerada um ponto fraco. Muita gente nos dizia que aquele compasso de espera, numa festa para a família, era um momento mais complicado. Tinha a ver com as questões logísticas. Depois, agiremos em conformidade com a avaliação feita. Apesar do esforço dos últimos anos para a marcha sair à hora, há sempre o compasso de quem vem à cidade e fica sempre um compasso", respondeu quando questionada sobre a mudança de horário a vereadora da Cultura, Adelina Pinto.
A Marcha sai à rua em 2018 com nove carros: Cidade de Guimarães, República Checa, Brave, 115 anos da Sociedade Musical de Guimarães, Universidade do Minho, Havai, Música no Coração, Arte Barroca e o mítico Balonas, contando ainda com 13 números vivos.
