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Nove artistas portugueses expõem 'O estado das coisas' em Berlim

Nove artistas portugueses vão participar na exposição 'O Estado das Coisas', que é inaugurada na quinta-feira, no Camões - Centro Cultural Português em Berlim, na Alemanha, no contexto das comemorações do Dia de Portugal, anunciou a embaixada portuguesa na cidade.

Nove artistas portugueses expõem 'O estado das coisas' em Berlim
Notícias ao Minuto

16:04 - 04/06/18 por Lusa

Cultura Dia de Portugal

A exposição é organizada conjuntamente pela embaixada e pelo Instituto Camões em Berlim, está patente até 14 de setembro, em colaboração com a Fundação PLMJ (Pereira, Sáragga Leal, Oliveira Martins, Júdice e Associados - Sociedade de Advogados).

Ana Rito, Ângela Ferreira, Cecília Costa, Filipa César, Isabel Carvalho, Jorge Dias, Julião Sarmento, Noé Sendas e Pedro Barateiro são os artistas convidados a participar nesta mostra com curadoria de João Silvério.

A exposição é composta por obras de nove artistas cujo trabalho pertence ao universo da lusofonia, que, no âmbito do seu trabalho circulam neste espaço, segundo a organização.

O título resgata o subtítulo da obra de Ângela Ferreira, 'Hotel da Praia Grande (O Estado das Coisas)', no sentido de "auscultar, na resumida escolha de obras da coleção, o sujeito e o seu contexto físico e psicológico enquanto habitante transitório da cidade, ou da casa, entre o que é íntimo, e o que está na esfera da relação com os meios económicos e as transições políticas".

Nuno Cera, Filipa César, André Romão, Nuno da Luz, Tatiana Macedo, Gonçalo Sena e Igor Jesus são alguns dos artistas já expostos pelo Instituto Camões em Berlim.

Também em Berlim, a partir de sábado, e até 09 de setembro, decorrerá a 10.ª Bienal de Arte Contemporânea, cujo lema, este ano, é 'We don't need another hero' ('Não precisamos de outro herói'), em tradução livre.

A edição de 2018 conta com a presença de Grada Kilomba no programa oficial, artista interdisciplinar portuguesa, cuja obra aborda questões em torno dos temas memória, raça, género e descolonização.

Kilomba, de ascendência são-tomense, reside em Berlim, e o seu trabalho tem vindo a ser exibido em diversos contextos internacionais como a Documenta 14, em Kassel, a 32.ª Bienal de São Paulo, a Art Basel, o Museu Bozar, em Bruxelas, o Maxim Gorki Theater, entre outros.

Em 2017 apresentou pela primeira vez o seu trabalho em Portugal, com exposições individuais na Galeria Avenida da Índia, no Museu de Arquitetura, Arte e Tecnologia, e reflexões e conversas no Teatro Maria Matos e no Espaço Hangar, em Lisboa.

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