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Prémio Camões: "É justo e merecido", defende Manuel Alegre

O poeta Manuel Alegre afirmou hoje à agência Lusa que o Prémio Camões 2018 para o escritor cabo-verdiano Germano Almeida é "justo e merecido".

Prémio Camões: "É justo e merecido", defende Manuel Alegre

© Global Imagens

Lusa
21/05/2018 19:28 ‧ há 7 anos por Lusa

"Acho que o prémio é justo e merecido quer para o escritor quer para Cabo Verde", disse Manuel Alegre numa curta declaração.

Manuel Alegre foi distinguido com o Prémio Camões em 2017, sendo agora sucedido pelo escritor cabo-verdiano Germano Almeida.

Nascido em 1945 na ilha da Boavista e a viver atualmente no Mindelo, Germano Almeida é autor de obras como "A ilha fantástica", "Os dois irmãos" e "O testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo", estes dois últimos já adaptados para cinema.

"O fiel defunto" é o mais recente romance de Germano Almeida, cuja obra literária está traduzida em países como Itália, França, Alemanha, Suécia, Noruega e Dinamarca.

O júri desta 30.ª edição do Prémio Camões, que distinguiu Germano Almeida por unanimidade, foi composto por Maria João Reynaud (Portugal), Manuel Frias Martins (Portugal), Leyla Perrone-Moisés (Brasil), José Luís Jobim (Brasil), Ana Paula Tavares (Angola) e José Luís Tavares (Cabo Verde).

O Prémio Camões, considerado o maior prémio da Língua Portuguesa, foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988 e no ano seguinte distinguiu o escritor português Miguel Torga.

 

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