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Casas nas 150 maiores cidades do mundo estão mais caras. E em Portugal?

Em primeiro lugar da tabela surge a cidade turca Esmirna (Izmir), a registar um aumento na ordem dos 34,8%. Seguem-se a capital da Nova Zelândia, Wellington, com uma subida de 33,5% e a cidade de Phoenix, nos EUA, com 33,1%. Porto (6,7%) e Lisboa (2,4%) surgem nas 93.ª e 130.ª posições, respetivamente.

Casas nas 150 maiores cidades do mundo estão mais caras. E em Portugal?

O preço médio das casas nas 150 maiores cidades do mundo aumentou 10,6% no terceiro trimestre de 2021, face ao período homólogo. Esta conclusão surge no estudo 'Global Residential Cities Index', realizado pela consultora imobiliária internacional Knight Frank, que divulga que 44% das 150 cidades registaram aumentos nos preços das casas de dois dígitos no período em análise.

De acordo com os mesmos dados, a que o Notícias ao Minuto teve acesso, em primeiro lugar da tabela surge a cidade turca Esmirna (Izmir), a registar um aumento na ordem dos 34,8%. Seguem a capital da Nova Zelândia, Wellington, com uma subida de 33,5% e a cidade de Phoenix, nos EUA, com 33,1%. Já o Porto e Lisboa aparecem nas 93.ª e 130.ª posições, respetivamente, a registar uma subida de 6,7% e 2,4% dos preços das casas, pela mesma ordem.

Em sentido contrário, apenas 11 cidades registaram quedas homólogas, entre as quais Kuala Lumpur, na Malásia, (-5,7%), e as cidades italianas de Veneza (-5,3%), Génova (-3,9%) e Palermo (-2,3%) se destacam.

O relatório indica ainda que 66 cidades mostraram aumentos de dois dígitos, como Istambul (32,6%) e Seul (32,3%). Ainda a registar subidas nos preços das casas iguais ou superiores a 30%, somam-se Halifax (31,7%), Hobart (30,9%), Ancara (30,9%) e Darwin (30,4%).

E cidades portuguesas?

A representar Portugal está Lisboa e o Porto. Neste índice, a cidade Invicta está à frente da capital portuguesa a conquistar o 93.º lugar no ranking, com um aumento na ordem dos 6,7%, entre o 3.º trimestre de 2021 e o período homólogo. Já Lisboa está na 130.º posição a registar uma subida de 2,4%.

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