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Crédito à habitação. Taxa de juro implícita subiu para 0,803% em outubro

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,803% em outubro, face aos 0,785% no mês anterior, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta terça-feira.

Crédito à habitação. Taxa de juro implícita subiu para 0,803% em outubro

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação subiu para 0,803%, em outubro, quando comparado com os 0,785% observados no mês anterior, informa o INE. De acordo com os dados hoje divulgados, os contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,702% em setembro para 0,665% em outubro.

"A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,803% em outubro (0,785% no mês anterior). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,702% em setembro para 0,665% em outubro", lê-se no documento.

Segundo o instituto de estatística, no mesmo mês em análise, o capital médio em dívida aumentou 354 euros, fixando-se em 57.688 euros.

Para o destino de financiamento Aquisição de Habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu para 0,819% (+1,9 p.b. face a setembro), revela o INE.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro diminuiu 3,9 p.b. face ao mês anterior, fixando-se em 0,658%. 

Prestação

Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu 14 euros, para 251 euros. Deste valor, 39 euros (16%) correspondem a pagamento de juros e 212 euros (84%) a capital amortizado, lê-se no documento.

"Note-se que esta é a primeira vez desde o início do regime de moratórias bancárias, implementadas em resposta à pandemia Covid-19, em que este valor supera os 250 euros, tendo-se verificado também o maior aumento da prestação média desde o início da atual série. Recorde-se que em abril e maio de 2020 tinham-se verificado reduções expressivas", salienta o instituto de estatística.

Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 21 euros, para 290 euros.

Capital médio em dívida

Em outubro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 354 euros face ao mês anterior, fixando-se em 57.688 euros, mostram os mesmos dados. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi 118.486 euros, menos 1.032 euros que em setembro.

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