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Setor residencial representou 23% do investimento imobiliário na Europa

Os ativos residenciais totalizaram 24.100 milhões de euros dos investimentos imobiliários em doze dos principais mercados europeus, na primeira metade do ano. Este subsetor reflete cerca de um terço ou mais dos investimentos na Suécia (31%), Espanha (32%), Alemanha (32%), Dinamarca (34%) e Finlândia (42%). 

Setor residencial representou 23% do investimento imobiliário na Europa

Na primeira metade do ano, os ativos residenciais lideraram o investimento imobiliário na Europa. A totalizar 24.100 milhões de euros, este setor representou cerca de 23% dos investimentos imobiliários em doze dos principais mercados europeus. De acordo com a mais recente análise divulgada pela consultora imobiliária internacional Savills, a que o jornal Ejeprime teve acesso, este valor corresponde, em média, a um aumento de 16% nos últimos cinco anos. 

Desde o surto da pandemia, os investidores têm demonstrado confiança no setor residencial, sendo que este subsetor reflete cerca de um terço ou mais dos investimentos na Suécia (31%), Espanha (32%), Alemanha (32%), Dinamarca (34%) e Finlândia (42%).

Segundo os mesmos dados, a Alemanha voltou a ser o maior mercado, captando 44% do investimento europeu total no setor. Pela primeira vez, a França (2.530 milhões de euros) e o Reino Unido (2.050 milhões de euros) ocuparam a segunda e terceira posições, registando um aumento significativo anual de atividade no primeiro semestre, de 34% e 58%, respetivamente.

A alta procura de investimento destes ativos levou a uma diminuição dos rendimentos, que caíram para 3,2% da média europeia e estabilizaram este ano. Contudo, o 'spread' contra as obrigações de longo prazo continua a ser atraente, escreve o jornal, citando a consultora imobiliária. Já as 'yields' já estão abaixo dos 3% em locais com as cidades da Alemanha, Paris, Amesterdão, e estão acima dos 3,5% nos mercados emergentes da Europa.

Quanto às previsões, estas mantêm um desequilíbrio nos próximos anos da procura de habitação, especialmente nas cidades mais dinâmicas da Europa Central. Por sua vez, as rendas continuarão a subir, embora não muito acima da inflação.

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