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Construtoras espanholas já assumem 31,2% do seu negócio nos EUA

A queda global das receitas, de 10,4%, para 103,245 milhões de dólares, permitiu à Espanha de aumentar a sua quota de mercado nos Estados Unidos de 29,1% para 31,2%. As grandes construtoras espanholas obtiveram receitas totais nos EUA de 32,175 milhões de dólares no ano passado.

Construtoras espanholas já assumem 31,2% do seu negócio nos EUA

As grandes construtoras espanholas reforçaram o seu domínio nos EUA em 2020, um exercício marcado pela pandemia que abrandou a execução de obras e a licitação de novos projetos em todo o mundo. De acordo com o El Economista, que adianta com a informação, empresas como ACS, Ferrovial, Sacyr, OHLA, FCC, Grupo Sanjose, Comsa, Abengoa, Técnicas Reunidas e Sener obtiveram receitas totais de 32,175 milhões de dólares no ano passado (aproximadamente 27.363 milhões de euros). Este valor é inferior aos 33.476,5 milhões de dólares (28.470 milhões de euros) dos registados em 2019.

Contudo, a queda global das receitas, de 10,4%, para 103,245 milhões de dólares (87,74 milhões de euros), permitiu-lhes aumentar a sua quota de mercado nos Estados Unidos de 29,1% para 31,2%, escreve o jornal espanhol, de acordo com os cálculos feitos a partir do ranking das 250 maiores empresas internacionais de construção publicadas pela ENR.

Apesar do declínio em termos absolutos, os EUA representou pela primeira vez mais de metade das vendas internacionais totais das maiores construtoras espanholas, atingindo 51,4% em 2020, contra 47,4% no ano anterior.

Por outro lado, com o aumento da quota em 2020, as construtoras espanholas destacaram-se ainda mais como líderes em receitas de empresas internacionais nos Estados Unidos, América Latina, Caraíbas e Canadá.

Deste modo, quase que duplicaram as empresas alemãs, que monopolizaram 16,7% do mercado (14,8% em 2019) e triplicaram as empresas francesas, que somam 9,9% face aos 8,9% no ano anterior, divulgam os mesmos dados. 

Por sua vez, em quarto lugar estão os norte-americanos, com 7,9% (9,2% um ano antes) e, a superar as empresas chinesas, surgem as empresas japonesas em quinto lugar com 6,8% do negócio, contra 6,9% anteriormente.

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