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Crédito à habitação. Taxa de juro implícita desceu para 0,8% em julho

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,8% em julho, face aos 0,811% no mês anterior, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta sexta-feira.

Crédito à habitação. Taxa de juro implícita desceu para 0,8% em julho

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação cai para 0,8% em julho, quando comparado com os 0,811% observados no mês anterior, informa o INE. De acordo com os dados hoje divulgados, os contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,693% em junho para 0,674% em julho.

"A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,800% em julho (0,811% no mês anterior). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,693% em junho para 0,674% em julho", lê-se no documento.

Por referência ao capital médio em dívida aumentou no mesmo mês cerca de 328 euros, fixando-se agora em 56.790 euros. A prestação média manteve-se em 235 euros.

Para o destino de financiamento Aquisição de Habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 0,816% (-1,2 p.b. face a junho), revela o INE.

Já nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro fixou-se em 0,670% face aos 0,686% no mês anterior, mostram os dados hoje divulgados.
 
Prestação

Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação manteve-se em 235 euros. Deste valor, 38 euros, isto é, 16% correspondem a pagamento de juros e 197 euros (84%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 7 euros, para 285 euros.

Capital médio em dívida

Em julho, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 328 euros face ao mês anterior, fixando-se em 56 790 euros. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi 116 815 euros, mais 1 950 euros que em junho.

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