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Vale a pena ter seguro ou uma extensão de garantia de eletrodomésticos?

O valor que irá pagar poderá ou não compensar este tipo de contratação. Ainda assim, tudo depende dos valores em causa e do que realmente está coberto ou não. Saiba mais 'aqui'.

Vale a pena ter seguro ou uma extensão de garantia de eletrodomésticos?

Atualmente, em muitas lojas de eletrodomésticos, os colaboradores tentam vender a extensão de garantia de um eletrodoméstico ou no caso de aparelhos tecnológicos, um seguro de dano e roubo e, ainda, um seguro de extensão de garantia, segundo informa o Doutor Finanças. De acordo com a plataforma especialista em finanças pessoais, dependendo das coberturas, o valor que irá pagar poderá ou não compensar este tipo de contratação. Geralmente, em aparelhos tecnológicos mais acessíveis, o valor do seguro acaba por ser elevado, e se não for abrangente a várias situações, pode não ser benéfico. Já no que diz respeito à extensão da garantia, também depende do eletrodoméstico em causa.

Os seguros têm o beneficio de o proteger em situações de roubo, por exemplo, e caso apresente queixa, a maioria das seguradoras cobrem mesmo o valor. E as extensões poderão oferecer cobertura entre um a três anos, de avarias de fábrica e desgaste de componentes, tendo nestes casos as peças e mão-de-obra incluídas. Mas será que vale a pena?

Tudo depende dos valores em causa e do que realmente está coberto ou não, começa por explicar o Doutor Finanças. Por exemplo, se o valor de um seguro for superior a 25% do preço de um telemóvel ou computador, pode não justificar a contratação.

Se considerar nas situações que não estão cobertas e no valor a pagar para certas reparações, o custo extra do seguro pode ser demasiado elevado. Mas se o valor do seguro for mais baixo e o preço do aparelho for elevado, então deve verificar o que está coberto, pois poderá ser mais vantajoso, faz notar a plataforma.

Já no que diz respeito à extensão de garantia, normalmente, no caso dos grandes eletrodomésticos com um valor mais elevado, pode compensar consoante o valor a pagar e o prazo da extensão, refere o Doutor Finanças. Isto é, imagine que o eletrodoméstico vai custar 500 euros, e a extensão da garantia de dois anos custa menos de 50 euros. Este tipo de investimento pode ser vantajoso pois os defeitos de fábrica e o desgaste de peças estão cobertos durante quatro anos. Mas se o preço da extensão da garantia for elevado, em comparação com o valor do eletrodoméstico, pode não compensar, atendendo ao que não se encontra abrangido.

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