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JLL vende dois supermercados arrendados ao Pingo Doce por 6 milhões

Os dois supermercados ocupados pelo Pingo Doce na Quinta do Lago e Vale do Lobo foram vendidos pelo fundo de investimento imobiliário aberto Imofomento gerido pelo BPI Gestão de Ativos (BPI GA) a um fundo nacional. A JLL atuou na operação em representação do vendedor.

JLL vende dois supermercados arrendados ao Pingo Doce por 6 milhões

A equipa de Private Wealth da JLL, parte integrante do Departamento de Capital Markets da consultora imobiliária, acaba de concluir a venda de dois supermercados ocupados pelo Pingo Doce na Quinta do Lago e Vale do Lobo, dois dos mais emblemáticos resorts do Algarve. De acordo com a nota enviada à comunicação social, a transação foi realizada por cerca de 6 milhões de euros, mantendo-se o retalhista alimentar como ocupante dos imóveis.

Segundo o mesmo documento, os dois supermercados foram vendidos pelo fundo de investimento imobiliário aberto Imofomento gerido pelo BPI Gestão de Ativos (BPI GA) a um fundo nacional. A JLL atuou na operação em representação do vendedor.

A loja Pingo Doce inserida em Vale do Lobo está situada na zona de entrada do resort, somando cerca de 900 m2 de área bruta de construção. Já a loja integrada no resort Quinta do Lago totaliza cerca de 630 m2 e está localizada na zona da Praça Buganvília, lê-se no documento.

Esta transação “reflete o crescente interesse dos investidores por supermercados e, em geral, ativos ancorados no retalho alimentar", começa por revelar Fernando Ferreira, Head of Capital Markets da JLL.

Para Fernando Ferreira, este "é um setor que estava no radar do investimento imobiliário anteriormente, mas que com a pandemia despertou ainda mais apetite devido à sua resiliência. Teve um desempenho operacional especialmente positivo nesta conjuntura, a que se somam argumentos como o baixo risco e rentabilidade de longo-prazo”, sustenta o responsável, citado em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

Além disso, “um tipo de ativo adequado a vários perfis de investidores, entre os quais os privados, cujos tickets de investimento não vão, geralmente, muito além dos 5 milhões de euros. Por isso, tem sido um tipo de produto cada vez mais procurado”, faz ainda notar Fernando Ferreira.

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