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Redução dos custos imobiliários? Na banca poderá ser boa opção, revela EY

Segundo a auditora EY, “os bancos precisam de pensar de forma diferente sobre a transformação de custos". E mesmo que isso crie desafios noutras áreas, “a saída dos colaboradores dos escritórios e a menor afluência de clientes nas agências constituem uma oportunidade de reduzir os custos imobiliários e de consumíveis."

Redução dos custos imobiliários? Na banca poderá ser boa opção, revela EY

Por referência à banca, por exemplo, a saída dos colaboradores dos escritórios e a menor afluência de clientes nas agências constituem uma oportunidade de reduzir os custos imobiliários e de consumíveis. De acordo com os especialistas da EY, esta é uma tendência que veio para ficar.

Segundo a auditora EY, “os bancos precisam de pensar de forma diferente sobre a transformação de custos, não apenas lidar com despesas discricionárias, mas considerar como deve ser uma base de custos futuros”.

Acrescenta ainda que “a saída dos colaboradores dos escritórios e a menor afluência de clientes nas agências constituem uma oportunidade de reduzir os custos imobiliários e de consumíveis, mesmo que isso crie desafios noutras áreas como o apoio à força de trabalho à distância, a tecnologia e a experiência do cliente”, lê-se no documento.

Em comunicado a que o idealista teve acesso, a eficiência nos custos é uma das preocupações dos banqueiros na Europa. Isto porque "a combinação de crescimento reduzido, margens baixas e uma oferta excessiva de serviços bancários, deixa o custo como principal alavanca que os bancos podem usar para melhorar a rentabilidade, de uma forma global”, segundo Rita Costa, partner, consulting Financial services Leader na EY.

Mas este é um desafio já presente nas agendas dos bancos europeus há pelo menos uma década, sendo que os programas de eficiência deixaram a base de custos do setor perto do ponto em que se encontrava em 2008. E “o custo para o setor é agora pior do que antes da crise financeira global”, sustenta Rita Costa. Mas há soluções.

Segundo o portal, a EY refere que os “'Managed Services' são vistos por muitos como um facilitador crítico da transformação necessária para a banca se tornar um negócio mais ágil, compatível e rentável”. E 91% das Instituições Financeiras já estão a considerar este tipo de serviços na sua estratégia, segundo a EY.

Faz ainda notar a EY antevê ainda que "irá haver um maior enfoque por parte dos bancos sobre como podem ajudar a construir um mundo mais resistente e sustentável", já que a pandemia "tem funcionado como um catalisador de mudança e intensificou o enfoque nesta área tanto por parte dos bancos, reguladores, como dos governos", revela o comunicado enviado ao idealista.

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