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'Rumo à COP26': Savills reforça compromisso com a sustentabilidade

A consultora imobiliária internacional acaba de se associar ao manifesto que elenca 11 objetivos para travar as alterações climáticas. Desta forma, reforça o compromisso já assumido para com a sustentabilidade e a proteção do planeta.

'Rumo à COP26': Savills reforça compromisso com a sustentabilidade

A consultora imobiliária internacional Savills associou-se ao manifesto 'Rumo à COP26', promovido pelo Business Council for Sustainable Development (BCSD) Portugal, que elenca 11 objetivos para travar as alterações climáticas, destacando o papel central do setor empresarial, revela comunicado enviado ao Notícias ao Minuto. 

"As empresas têm um papel decisivo na ação climática, não só pelos impactos das suas cadeias de valor, mas sobretudo pelo seu potencial de investimento, conhecimento e inovação", afirma João Castello Branco, Presidente da Direção do BCSD Portugal e Presidente do Conselho de Administração da The Navigator Company.

Ao apoiar esta declaração, a Savills reforça assim o compromisso já assumido para com a sustentabilidade e a proteção do planeta. "Para a Savills, e cumprindo com os seus objetivos de neutralidade carbónica até 2030, este é um passo natural que todos apoiamos. (…) Por isso, assumimos este manifesto, acelerando ainda mais as nossas metas futuras nos compromissos sustentáveis e implementação de políticas ESG (Environmental, Social and Governance)", revela Nuno Fideles, Senior Architect, Sustainability Consultant & BREEAM AP.

Segundo a mesma nota, os signatários reconhecem que “é crucial aproveitar as lições da pandemia para acelerar a transição necessária, e é evidente a urgência da COP26 ser um sucesso, de forma a evitar consequências desastrosas para as sociedades e economias.”

Em comunicado, o conjunto de 82 empresas e organizações portuguesas sublinha a importância desta conferência, da qual espera que resultem metas globais e coletivas ainda mais ambiciosas para que seja possível limitar o aquecimento global a 1,5ºC. Desta forma, os signatários apelam à aceleração do processo de descarbonização em todo o mundo.

João Castello Branco explica ainda que "não podemos deixar que a ação climática se limite às políticas e iniciativas atualmente em curso, sob pena de isso resultar num aquecimento global no mínimo de 2,9⁰C", o que ficaria muito aquém do que é necessário fazer para proteger o planeta e a sua biosfera, lê-se no documento.

Saliente-se que a 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26) está agendada para 31 de outubro deste ano, estendendo-se até 12 de novembro, e terá lugar na cidade escocesa de Glasgow.

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