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Cushman & Wakefield comercializa escritórios que podem também ser casas

O 5 de Outubro 204 é um edifício de escritórios que pode "dar resposta à grande procura por parte de investidores na área de arrendamento residencial que querem edifícios com aptidão para tipologias pequenas no centro da cidade e com rápido acesso ao metro."

Cushman & Wakefield comercializa escritórios que podem também ser casas

A Cushman & Wakefield acaba de anunciar que foi instruída em exclusivo para a venda do edifício de escritórios localizado na Avenida 5 de Outubro 204 nas Avenidas Novas, no centro de Lisboa. De acordo com o comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, estes escritórios podem ser convertidos em imóveis destinados à habitação. "O 5 de Outubro 204 é um edifício de escritórios muito adaptável com áreas interessantes e oferta de estacionamento, mas representa também uma ótima oportunidade para reconversão em habitação", afirma Ana Gomes, partner e diretora do departamento de Development & Living da Cushman & Wakefield, citada em comunicado enviado às redações.

Nesse sentido, este empreendimento pode "dar resposta à grande procura por parte de operadores e investidores na área de arrendamento residencial que querem edifícios com aptidão para tipologias pequenas no centro da cidade e com rápido acesso ao metro", sustenta a responsável.

Segundo a mesma nota a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o edifício encontra-se parcialmente ocupado com escritórios e comércio. Totaliza aproximadamente 2.350 m2 de área bruta de construção acima do solo em 12 pisos e que conta ainda com dois pisos em cave com 18 lugares de estacionamento

Situado no centro da cidade, a dois passos da estação de comboios e de metro de Entrecampos, numa das zonas mais privilegiadas de serviços e habitação de Lisboa e com projetos muito impactantes previstos para o curto e médio prazo, o edifício, construído nos anos setenta, apresenta um conjunto de características que o tornam versátil num mercado em transformação e forte modernização, lê-se no documento. 

Para Ana Gomes, “o edifício reúne as melhores condições para ser enquadrado na onda de transformação positiva desta zona da cidade de Lisboa que é, cada vez mais, o novo centro da cidade moderna e dinâmica onde todos querem trabalhar e viver.”

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