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Grupo da RE/MAX irá comercializar novo projeto de reabilitação em Lisboa

A Vila de Martim Moniz é o novo projeto de reabilitação na baixa de Lisboa promovido e comercializado pelo Maxgroup da RE/MAX. Este projeto já está aprovado e pretende valorizar o edifício, garantindo a qualidade, conforto e segurança do mesmo.

Grupo da RE/MAX irá comercializar novo projeto de reabilitação em Lisboa
Notícias ao Minuto

15:45 - 21/06/21 por Notícias ao Minuto 

Casa RE/MAX

A Vila de Martim Moniz é o novo projeto de reabilitação na baixa de Lisboa que será promovido e comercializado pelo Maxgroup, grupo imobiliário da RE/MAX em Portugal, reforçando assim o portefólio imobiliário para reabilitação e investimento do grupo. Localizado junto à Praça Martim Moniz e ao Rossio, este edifício que remonta à época do terramoto de 1755 em Lisboa, "irá juntar a tradição à modernidade e conforto atual", pode-se ler em comunicado enviado às redações.

O projeto de reabilitação, já aprovado pela edilidade de Lisboa, realizado pelo gabinete de arquitetura Vector Urbano, pretende aliar a essência tradicional da Vila aos traços contemporâneos visíveis nos edifícios da capital. Para a RE/MAX, esta requalificação, para além da valorização do edifício, garante ainda a qualidade, conforto e segurança do mesmo.

Durante o desenvolvimento do projeto o atelier preocupou-se em deixar a planta atual da propriedade, reorganizando-a para um melhor aproveitamento do espaço existente. O empreendimento foi recriado de forma a que os 12 apartamentos de tipologias T0 a T2, com áreas entre os 25 e os 50 m2, estejam todos virados para o interior do pátio.

Esta é uma “oportunidade de investimento única no centro da cidade, numa zona repleta de carácter, património e tradição", começa por referir Luís Silva, Diretor da Loja Remax, Maxgroup Time.

"O projeto de reabilitação total da Vila permite uma oferta totalmente diferenciada, para o mercado de arrendamento ou de primeira habitação, à semelhança do que se passa nas principais capitais europeias em que as localizações se sobrepõem nomeadamente à dimensão da habitação”,  sustenta Luís Silva, citado em comunicado. 

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