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Submetidos mais 16.100 novos fogos a licenciamento municipal em Portugal

Até ao mês de abril, foram submetidos 7.300 novos projetos residenciais a licenciamento municipal no nosso país, um total de 16.100 fogos. Este pipeline é superior ao registado em igual período do ano passado, quando se contabilizavam 6.770 projetos e 15.800 fogos em carteira.

Submetidos mais 16.100 novos fogos a licenciamento municipal em Portugal

No período acumulado de janeiro a abril deste ano, foram submetidos a licenciamento municipal em Portugal continental, 7.300 novos projetos residenciais, ou seja, um total de 16.100 fogos. Este pipeline é superior ao registado em igual período do ano passado, quando se contabilizavam 6.770 projetos e 15.800 fogos em carteira. Assim, verifica-se um aumento de 8% em número de projetos e de 2% em número de fogos, revela comunicado enviado ao Notícias ao Minuto.

Sublinhe-se que estes dados resultam do Pipeline Imobiliário, apurado pela Confidencial Imobiliário, com base nos pré-certificados energéticos emitidos pela ADENE.

Cerca de 81% desta carteira é gerada em obra nova, a qual é responsável por 5.900 projetos num total de 13.100 fogos. A obra de reabilitação, concentra os restantes 19%, somando 1.400 projetos num total de 3.000 fogos.

Em ambos os tipos de obras, a evolução face ao período homóloga foi positiva em número de projetos (9% na obra nova e 7% na reabilitação), mas ao passo que o número de fogos de construção nova em carteira aumentou 3%, o número de fogos gerados em obra de reabilitação reduziu 2%.

Em comunicado, a Área Metropolitana de Lisboa recebe 24% dos fogos em pipeline até abril, num total de 3.800 unidades, contabilizando 1.500 novos projetos em licenciamento. A Área Metropolitana do Porto recebe 3.200 novos fogos distribuídos por 700 projetos, representando uma quota de 20% da carteira nacional de fogos, ao passo que o Algarve contribui com 1.000 fogos, equivalentes a 6% do pipeline do país.

Nesta última região contabilizam-se 400 novos projetos. Entre as três regiões, apenas a Área Metropolitana do Porto registou uma evolução positiva face ao período homólogo, com uma carteira 22% superior em número de fogos. Salienta ainda o mesmo comunicado que no Algarve e Área Metropolitana de Lisboa a tendência foi de queda, com carteiras 13% e 8% mais reduzidas, respetivamente.

Sublinha o mesmo comunicado que os pré-certificados são emitidos na fase de projeto, devendo obrigatoriamente integrar os processos de licenciamento municipal de obras (com exceção de reabilitações de menor profundidade ou de obras em edifícios classificados).

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