Procurar

Exposição sobre como Portugal expôs e se expôs na arquitetura este sábado

Casa da Arquitetura vai inaugurar dia 8 de maio a exposição Radar Veneza – Arquitetos Portugueses na Bienal 1975-2021, que propõe uma análise das formas como o Portugal expôs e se expôs na Bienal de Arquitetura de Veneza.

Exposição sobre como Portugal expôs e se expôs na arquitetura este sábado Exposição sobre como Portugal expôs e se expôs na arquitetura este sábado
Anterior Seguinte
Galeria

7 Fotos

© Nélson d’Aires

Notícias ao Minuto
07/05/2021 11:11 ‧ há 4 anos por Notícias ao Minuto

A Casa da Arquitetura inaugura este sábado, dia 8 de maio, a exposição Radar Veneza – Arquitetos Portugueses na Bienal 1975-2021, que propõe uma análise crítica das muitas formas como Portugal democrático expôs e se expôs na mais prestigiada Bienal de Arquitetura do mundo, a Bienal de Arquitetura de Veneza, avança a Archdaily.

Com curadoria de Joaquim Moreno e Alexandra Areia, é a próxima grande exposição da Casa da Arquitetura (CA), que abre portas na Nave Central até 10 de outubro.

A mostra propõe uma viagem reflexiva sobre a participação portuguesa ao longo dos 46 anos representação nacional em Veneza, desde 1975 até aos nossos dias, refere a Casa da Arquitetura, na sua página oficial.

Recorde-se que a Direção-Geral das Artes (DGArtes) depositou na CA o acervo das representações portuguesas na Bienal de Arquitetura de Veneza e é sobre esse espólio que a exposição é trabalhada, reunindo projetos de alguns dos nomes mais considerados na arquitetura portuguesa, pode-se ler na sua página oficial.

Pode-se ler no texto curatorial da exposição que como o ciclo histórico da democracia portuguesa que observa, também este mecanismo promove a transparência das posições e dos vetores de movimento dos arquitetos portugueses, registando-os de forma autónoma através dos seus ecos involuntários.

Constrói-se assim um duplo eco: Por um lado o eco das transformações da Bienal de Veneza e da atenção que esta dá aos arquitetos portugueses e por outros o eco dos mecanismos de representação que Portugal ativa para se fazer representar, que começaram para uns em 2002 e para outros em 2004, e de toda a complexa narrativa do que aconteceu antes e ao redor destas representações.

A investigação organiza-se em três planos, note-se: 

  • A cronologia, o registo de todas as cintilações do radar;
  • A história oral, o dar a palavra aos protagonistas dos eventos; 
  • O bairro Veneza, campo de desenhos levantados das arquiteturas que se sucederam em Veneza.

A cronologia colaborativa é o horizonte de todo o trabalho, pode-se ler no texto curatorial, o registo estruturante e aberto de uma história que começa a ser significante e pode informar os desafios do incerto futuro que imaginamos a partir deste presente confuso. 

 

Leia Também: Museu Nacional Soares dos Reis reformula exposição permanente

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com

Recomendados para si

Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

IMPLICA EM ACEITAÇÃO DOS TERMOS & CONDIÇÕES E POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Mais lidas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10