O espanhol, que tinha chegado a Mandalika com 93 pontos de vantagem, viu o rival Ángel Piqueras (Frinsa) terminar em sétimo, garantindo matematicamente o título com quatro rondas por disputar.
Rueda caiu para 13.º na volta inicial, mas recuperou até à luta pela vitória e assumiu o comando na curva 10 da volta 13. A prova foi interrompida na volta 19 após um toque de Adrián Fernández em David Muñoz que atirou o piloto da Intact GP ao chão.
Com mais de dois terços da distância cumpridos, a direção de corrida não relançou a prova e aplicou um equivalente de seis segundos de penalização a Fernández (em lugar de dupla 'long lap'), o que promoveu Rueda ao triunfo na classificação da volta 18. Luca Lunetta foi segundo e Guido Pini completou o pódio, após três segundos acrescidos ao tempo de Máximo Quiles por atalho na curva nove.
Com a vitória --- a nona da época --- e o sétimo lugar de Piqueras, o andaluz consolidou a liderança para 109 pontos, confirmando o campeonato quando ainda restam quatro provas no calendário.
Rueda, 19 anos, deverá subir à Moto2 em 2026 com a mesma estrutura de Aki Ajo.
"Sonhei com este dia desde os seis anos", disse o novo campeão, que soma nove vitórias e 13 pódios até Mandalika, números que também valeram à KTM a consagração nos títulos de construtores e de equipas em Moto3.