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Como a DS aproveita a Fórmula E para desenvolver os seus carros

DS já participou em 93 corridas de Fórmula E, tendo conquistado quatro títulos.

Como a DS aproveita a Fórmula E para desenvolver os seus carros
Notícias ao Minuto

13:10 - 17/02/23 por Notícias ao Minuto

Auto Fórmula E

No seu oitavo ano na Fórmula E, a DS aliou-se à Penske para continuar a dar cartas na competição de monolugares elétricos. A presença nesta competição não serve apenas para arrecadar patrocínios e títulos, mas também para conseguir aproveitar todo o desenvolvimento para os carros de estrada da marca.

Graças às exigências dos circuitos urbanos, a DS Performance desenvolve não só motores de elevada performance, mas também software de vanguarda que gere os parâmetros-chave de um monolugar de Fórmula E. Para a marca, esta é uma fonte importante de transferência de tecnologia que pode ser alcançada com custos não muito alargados em comparação com a produção de peças físicas. Falemos do caso particular dos sistemas de travagem regenerativa.

A velocidade é importante, mas é ainda mais a forma como se recupera a energia. Para o conseguir, os engenheiros da equipa de competição da DS Automobiles concebem algoritmos que otimizam este importante elemento da competição. Tudo o que é desenvolvido neste capítulo de um carro de Fórmula E vai ajudar à aquisição de conhecimento útil para as equipas de desenvolvimento que trabalham nos modelos E-Tense da DS Automobiles.

Um dos melhores exemplos é o caso do novo DS 7 E-Tense 4x4 360. Este modelo 100% elétrico da marca utiliza software de recuperação de energia desenvolvido diretamente a partir da Fórmula E. Este otimiza a gestão, analisando a pressão exercida no pedal do travão para oferecer capacidades de travagem que até aqui não eram possíveis.

Recorde-se que a DS tornar-se-á totalmente elétrica em 2024.

"A eficiência energética é o que faz a diferença entre os monolugares na Fórmula E e isto depende em grande parte do ‘software’ que gere a travagem regenerativa, o inversor e a bateria. Hoje em dia é fácil transferir estas tecnologias da competição para os automóveis elétricos que circulam nas estradas, uma vez que não há problemas com os custos. É um passo que é financeiramente transparente e que também proporciona alguns avanços incríveis na tecnologia", indica Yves Bonnefont, diretor do departamento de software da Stellantis.

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